Terminou, no dia 28 de outubro, a primeira fase do Sínodo, e uma segunda fase está prevista para 2024. A preparação desse encontro que reuniu bispos, padres, religiosos, diáconos e leigos, todos com direito a voto, envolveu uma consulta a todo o mundo católico: a mais ampla em toda a história da Igreja.
Leia MaisPapa Francisco preside missa de conclusão do Sínodo dos BisposFrancisco alerta atual clero ao fim do SínodoJá foi publicada a Síntese das Reflexões e Propostas apresentadas, e dela destacamos os seguintes pontos:
Sinodalidade – A assembleia sinodal reafirmou sua abertura para ouvir e acompanhar todos, já que "sinodalidade" é o modo de ser Igreja que articula comunhão, missão e participação. Portanto, uma maneira de viver a Igreja, valorizando as diferenças e incentivando o envolvimento ativo de todos.
Missão – Afirmou-se a necessidade de "as comunidades cristãs compartilharem a fraternidade com homens e mulheres de outras religiões, convicções e culturas”.
Leigos – Reconheceu-se que os fiéis leigos oferecem uma contribuição "indispensável para a missão da Igreja", estando cada vez mais presentes e ativos também no serviço dentro das comunidades cristãs, como educadores na fé, teólogos, formadores, animadores espirituais e catequistas. Os diferentes carismas devem, portanto, ser "evidenciados, reconhecidos e plenamente valorizados".
Doutrina social – A Igreja deve comprometer-se, não só com a "denúncia pública das injustiças" perpetradas por indivíduos, governos e empresas, mas também com o engajamento ativo na política, nas associações, nos sindicatos e nos movimentos populares.

Pobres – O Relatório dedica amplo espaço aos pobres, que pedem à Igreja "amor" entendido como "respeito, acolhimento e reconhecimento". O termo “pobre” abrange migrantes, indígenas e as vítimas de violência e de abusos.
Migrantes e refugiados – A assembleia preconiza a prática de uma acolhida aberta, do acompanhamento na construção de um novo projeto de vida e na promoção de uma verdadeira comunhão intercultural entre os povos.
Marginalizados – Promova-se uma escuta autêntica das pessoas que se sentem marginalizadas ou excluídas da Igreja, por causa de sua situação conjugal, identidade e sexualidade e que pedem para serem ouvidas e acompanhadas, e que sua dignidade seja defendida.
Racismo – É urgente educar para uma cultura do diálogo e do encontro, combatendo o racismo e a xenofobia. A "colaboração entre todos os cristãos" é um recurso "para curar a cultura do ódio, da divisão e da guerra”.
Cultura digital – Foi feita a proposta de refletir sobre como a comunidade cristã pode apoiar as famílias para garantir que o espaço on-line não seja apenas seguro, mas também espiritualmente vivificante.
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