A modernidade surge, segundo alguns historiadores, a partir do século XVI, com o Renascimento, com a era dos descobrimentos, e a partir do século XVII, com o iluminismo filosófico.
Com o seguimento dos séculos e a chegada de uma “pós-modernidade”, onde as questões tratadas na modernidade retornam ao debate da sociedade, a questão da religião ainda se percebe latente, seja pelo fato de que o homem está intimamente ligado a questões religiosas, seja porque as grandes religiões monoteístas, de modo particular o cristianismo, percebem o surgimento de crises institucionais e sociais ligadas a ela.
Leia MaisA figura do “goel” na modernidadePráticas religiosas estão presentes na história do ser humano desde que o homem descobriu a produção do fogo. Fenômenos naturais, questões como a vida e a morte sempre foram alvo de questionamentos, dúvidas... E foi neste campo de questionamentos que surgiu a religião, uma forma que o homem busca de se reencontrar com o Sagrado.
Na modernidade, o homem passa a ser o centro dos questionamentos. A busca pelo sentido da vida, sua finalidade no mundo, são os meios para que a própria religião seja questionada, mas que também seja colocada como amparo para as questões que não têm respostas.
Os questionamentos, as dúvidas estão presentes de forma mais radical em referência às religiões. As crises institucionais, logo, estão presentes porque o ser humano começou a perceber-se como um ser plural, complexo e que, muitas vezes, não se encaixa em padrões sociais, religiosos, culturais.
Por fim, a relação entre a religião e a modernidade revela-se conflituosa, mas também mostra uma fragilidade na sociedade e na sua busca por compreensão de si mesma. A complexificação do ser humano o fez questionador, algo que as religiões ainda não estão prontas para responder.
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