O maior encontro dos agentes de catequese do país acontece no Santuário Nacional. Realizado no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, o Catequistas Brasil 2025 terá início nesta sexta-feira (7) e segue até o domingo (9), promovendo múltiplas atividades, entre elas oficinas, arenas catequéticas e shows, no intuito de contribuir para a evangelização e promover a união de catequistas de todas as regiões.
Aqui no A12 você confere mais detalhes do encontro, que irá reunir milhares de participantes em um espaço de formação, partilha e inspiração, oferecendo ferramentas para ampliar suas competências no Ministério da Catequese, fortalecendo sua missão de formar novos discípulos missionários de Jesus Cristo.
Neste ano, a inspiração é o Ano Jubilar, com o tema “Semeadores da Esperança” e o lema baseado no Evangelho de Lucas “Caiu em terra boa e deu fruto” (Lc 8, 8). A reflexão parte da Parábola do Semeador, conectando a catequese à missão de cultivar frutos de esperança para uma Igreja em saída missionária.
Leia MaisAcolher bem na catequese: o primeiro sinal da presença de CristoComo responder perguntas difíceis na catequese?A Editora Santuário participa do evento com uma programação de palestras e lançamentos e também uma grande oportunidade para se aproximar dos leigos e religiosos que se dedicam à catequese em suas missões evangelizadoras.
Vários títulos estão sendo disponibilizados para os leitores no estande da editora, próximo à entrada do Centro de Eventos. Além disso, a editora dedica uma programação de formações e palestras em auditórios e no palco principal.
No Catequistas Brasil estão sendo divulgados ainda quatro lançamentos da Editora Santuário, com foco na catequese.
Confira os lançamentos, que você pode encontrar aqui no site da Editora ou em uma das unidades da Livraria Santuário em Aparecida:
O Púlpito que dói
A publicação, do Padre Zezinho, SCJ, um dos autores católicos mais lidos e cantados do Brasil e do mundo, traz uma reflexão sobre a mística da pregação do Evangelho.
Como discernir se o que está sendo transmitido é um conteúdo enraizado na verdade da Palavra de Deus ou é apenas uma mensagem personalista, em que o pregador fala mais dele mesmo e de suas inquietações?
O livro trabalha a alma e o conhecimento de quem prega, com base na reflexão sobre o Evangelho, que inquieta, provoca, ilumina e nos guia.
“Este livro, como o próprio título o sugere, refere-se à interioridade do pregador. Com ele, concluo o que me propus há alguns anos: publicar quatro volumes sobre os novos púlpitos, os novos pregadores, o uso da mídia religiosa e a mística dessas novas pregações. Como quero chegar a todos, escrevi-o de maneira simples, porque penso nos catequistas e pregadores menos acostumados a livros”, disse o sacerdote.
Liturgia e Catequese
O Frei Luis Felipe Marques, assessor da Comissão Episcopal da Liturgia da CNBB e o Padre Thiago Faccino Paro, doutorando em Teologia Sistemática, mestre em Teologia Sistemática e especialista em Liturgia, Ciência e Cultura pela PUC-SP ressaltam na obra que a grande tarefa da liturgia e da catequese é exaltar a beleza e a potência do Mistério Pascal de Cristo na perfeita obra da redenção.
O livro deseja ser um guia para a formação de catequistas, equipes de liturgia e de toda a comunidade, capacitando-as para que cumpram com zelo o ministério a cada um confiado, para sermos um só coração, uma só fé e uma só esperança.
“A catequese é a maior contribuinte para uma participação ativa, consciente e frutuosa na celebração litúrgica. Focando na centralidade da vida cristã, os autores buscam revelar que a liturgia e a catequese, além de duas irmãs, dois pulmões, duas faces, duas vias, são o coração da fé”, diz um trecho da sinopse.
Seminarista Diocesano: Vocação, Carisma e Missão
A obra contribui com os jovens e adultos que buscam dar sua resposta afirmativa ao chamado de Deus, e por isso, procuram o discernimento tão próprio, assim como o profeta Jeremias ao sentir o Senhor o chamar. “Antes que te formasses no seio da tua mãe, eu te conheci” (Jr 1,5).
Desde cedo, o seminarista aprende a configurar sua vida com a de Cristo, o Bom Pastor, tornando-se capaz de viver a unidade, a sinodalidade neste contexto de Igreja local.
O autor, Padre Humberto Robson de Carvalho, retrata no lviro que o seminarista buscará ter a consciência plena de que não se tornará um funcionário da Igreja, mas um vocacionado discípulo missionário para servir o povo de Deus na comunidade paroquial.
O texto reflete a atenção e o cuidado da Igreja para com os seus filhos que disseram sim ao chamado do Senhor para segui-lo mais de perto no serviço ao ministério ordenado. Uma breve reflexão sobre o chamado, o carisma e a missão do seminarista diocesano que deseja responder com amor, discernir com sabedoria e trilhar com esperança, alegria e corresponsabilidade seu itinerário formativo na comunidade eclesial.
Catequistas de Esperança
Professor, escritor e compositor, Douglas Palmeira descreve a publicação como um convite para refletir sobre o ministério da catequese no contexto do Jubileu de 2025.
A proposta central é transformar a temática do Ano Santo em um ponto de partida para uma catequese permanente, que não se limita a eventos pontuais e à preparação para os Sacramentos, mas que se estende ao longo da vida, nutrindo e testemunhando a esperança cristã.
“O catequista, mais que um transmissor de conhecimento, é um formador de discípulos, chamado a semear o Evangelho e testemunhar a esperança de Cristo. Por isso o livro explora como a espiritualidade do Jubileu pode enriquecer a prática catequética e como a catequese deve ser um espaço de encontro com a esperança, em um processo vivo, orgânico, que acompanha a formação na fé em todas as fases da vida”, diz o autor.
O Jubileu não tem um fim em si mesmo, mas é um início, um ponto de partida para um testemunho de fé e de vivência eclesial de uma esperança, que brota do Coração de Cristo. Catequistas de Esperança é um convite aos catequistas para refletir sobre sua missão a partir da proposta do Jubileu da Esperança.
A obra, a partir da temática jubilar, Peregrinos da Esperança, convida-nos a questionar, repensar e reimaginar a maneira como anunciamos, ensinamos e vivemos nossa fé para assim enriquecer nossa prática catequética.
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