Com o passar dos anos a tecnologia foi avançando e a população teve que se adaptar com essas mudanças, que vão desde coisas simples na rotina até adaptações no trabalho.
O fato é que o mundo evolui muito rápido e cada vez mais temos que nos adaptar as tecnologias e mudanças em nosso cotidiano. Nossa maneira de consumir informações, de trabalhar e até de nos relacionarmos.
Uma tecnologia que chegou assustando algumas pessoas e impressionando outras, foi a inteligência artificial. Uma ferramenta que transformou algumas atividades, facilitou a rotina de muitas pessoas e trouxe benefícios para a vida humana.
Apesar dos muitos benefícios, também há debates sobre os limites éticos e o impacto da IA na sociedade.
O Papa Francisco já falou sobre o tema em algumas oportunidades, reconhecendo que a IA pode trazer benefícios para a humanidade, por exemplo, na medicina. Mas também enfatizou a necessidade de supervisão desta tecnologia em constante desenvolvimento, para preservar a vida e a dignidade humana.
Falar sobre tecnologia na atualidade é de interesse de todos, pois são ferramentas que interferem em nossas vidas. E quanto mais conhecemos o novo, mais informados estaremos e isso pode nos ajudar a diminuir riscos de “efeitos colaterais” vindos dessas tecnologias.
Nesta semana, a parceria entre o A12 e a Editora Ideias & Letras, nos convida a ler e refletir sobre a análise do livro “Descartes na Era da informação”, do escritor João Fernandes Teixeira.
O livro analisa a filosofia de René Descartes, filósofo e físico francês, focando na mente e na inteligência artificial. O autor fala sobre a separação entre mente e corpo, que é a base da ciência moderna, e como essa ideia se transformou na relação entre software e hardware no século XX, ajudando a criar a inteligência artificial.
O autor tenta entender essa separação no sistema do filósofo Descartes e desfazer a ideia de que é apenas um dogma sem fundamento.
Além disso, o autor sugere uma nova interpretação da fisiologia do filósofo Descartes, mostrando como ela pode ser vista como uma teoria da informação. Ele discute temas como a consciência, a perda da subjetividade no conhecimento, a tecnociência e a destruição da natureza, ligando a filosofia de Descartes a questões atuais.
O livro oferece uma análise profunda e inovadora da filosofia de René Descartes, especialmente no contexto da mente e da inteligência artificial.
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