Pela nona vez, a segunda-dama do Brasil, Lu Alckmin, chegou ao Santuário Nacional como devota da Mãe Aparecida por meio da Rota da Luz, nesta sexta-feira (5) por volta das 10h. Foram cerca de 28 km, de Pindamonhangaba (SP) até Aparecida (SP).
Desta vez, Lu Alckmin veio acompanhada de um grupo de mais de 50 romeiros, da filha Sophia Alckmin, das netas e do esposo Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Antes de participarem da celebração das 10h30, no Altar Central, o casal conversou com o A12 e expressou sentimento de gratidão a Padroeira do Brasil:
“Agradecemos a Nossa Senhora todas as bênçãos e também as dificuldades que fazem parte da nossa vida, e lembramos do meu querido filho Thomaz — hoje seria o seu aniversário — que está nos braços de Jesus e de Nossa Senhora”, falou Geraldo Alckmin.
Lu também relembra o filho Thomaz Alckmin, falecido em 2 de abril de 2015, como principal incentivador da inauguração da Rota da Luz. “Ele me dizia: 'Mãe, quando você for inaugurar eu vou a cavalo ou de moto', mas Deus o levou em 2015. Esperei fazer um ano, e no dia que ele partiu eu saí em Romaria”.
Em todos os anos de romaria, é em seu filho que a segunda-dama pensa e reza enquanto caminha rumo à Casa da Mãe Aparecida. “Eu sinto a presença muito forte dele em todos os momentos que eu estou caminhando. Eu sei que ele está juntinho de Deus, que ele está bem e com Deus. Isso me deixa ter uma fé inabalável”.
Fé esta que expressa também em seu mais recente livro infantil, “ABC dos Coelhinhos”, lançado recentemente pela Editora Senac-DF. “Eu desenhei e escrevi o livro com o abecedário, e na letra F é “fé”, justamente para chamar as crianças para a importância da solidariedade, da fé, do amor e da empatia, que são importantes na nossa vida”.
Essa rota possui 201 km de extensão no território paulista, iniciando no Alto do Tietê em direção ao Vale do Paraíba, percorrendo o total de 9 cidades, sendo Mogi das Cruzes, Guararema, Santa Branca, Paraibuna, Redenção da Serra, Taubaté, Pindamonhangaba, Roseira e Aparecida como ponto final.
O vice-presidente reforçou a segurança e a tecnologia como pontos fortes da rota de devoção. “É uma rota bonita, passando por fazendas e café, cachoeiras, rios. É muito segura e não tem risco de problema de trânsito. Leva 7 dias e a pessoa pode fazer de uma vez só ou pode fazer um fim de semana, depois volta. Tem um QR Code até completar os sete dias.”
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