Por Redação A12 Em Redação A12 Atualizada em 26 ABR 2019 - 10H11

Qual a função do Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão?

O que quer dizer o nome “Ministro Extraordinário”? Qual a principal função de um Ministro da Eucaristia? Será que é somente a distribuição da Comunhão? E fazer parte do ministério é uma posição privilegiada dentro da comunidade ou paróquia? Veja a explicação do missionário redentorista Padre Camilo Júnior. Ele separou quatro tópicos importantes sobre o assunto.

1. A expressão “ministro extraordinário” é para indicar que os ministros ordinários da Eucaristia são o Padre e o Bispo. Os leigos auxiliam os padres na distribuição da comunhão para os fiéis, sejam nas celebrações, como também na comunhão para os enfermos e idosos nas casas.

Leia MaisO que a Igreja diz sobre cremação?Qual a diferença entre o Ato Penitencial e a Confissão?2. Aliás, a primeira e fundamental função do ministro extraordinário da comunhão é levar a Eucaristia para aqueles que se encontram impossibilitados de participar fisicamente da comunidade, seja por motivo de saúde ou idade. Levar a comunhão para estes irmãos e irmãs é uma forma bonita de mostrar que eles são parte da comunidade e Jesus os continua alimentando com sua Palavra e o seu Pão.

3. Ser Ministro Extraordinário da Comunhão não é um status dentro da comunidade, mas sim um serviço na caridade. Ministério é serviço. Por isso, é importante que o ministro entenda que ele recebeu da Igreja um mandato para servir. Por isso, em muitas dioceses, já é colocado um tempo para o exercício deste ministério, para que ninguém se perpetue na função e entenda que estão ali para o bem da comunidade e para a construção do Reino de Deus. Não é o leigo que se oferece para ser ministro; ele é uma escolha feita pelo pároco, com indicação também da comunidade.

4. Importante também destacar que o Ministro Extraordinário da Comunhão está a serviço da unidade na comunidade. Estando a serviço da Eucaristia, ele tem a importante missão de testemunhar que o amor do Cristo nos une e, por isso, devemos crescer na fraternidade e na compaixão. Por isso, o ministro deve revelar a presença de Cristo, tanto na comunhão que entrega, como em seu coração, que deve amar e servir do jeito de Jesus.

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