Leia MaisPapa Francisco lava os pés de detentas em Roma em missaEntenda as simbologias da Semana SantaPara viver bem a Semana SantaVivemos a Semana Maior, momento em que nos aproximamos ainda mais de Jesus, principalmente ao acompanhar Seus últimos passos.
Não existe uma verdade, nem uma certeza absoluta sobre a cronologia da Paixão de Cristo. Mas é possível, de acordo com as Escrituras, remontar o tempo em que Jesus entrega a si mesmo para nos redimir do pecado e nos resgatar da morte eterna, com seu próprio Corpo e Sangue.
O A12 remontou o “Relógio da Paixão” do Senhor Jesus Cristo, embora não exista uma exatidão dos horários. O objetivo é que a sequência montada auxilie na meditação e reflexão, principalmente durante o Tríduo Pascal.

18h de quinta-feira – o preparo da Páscoa
“Chegou o dia dos Ázimos, no qual se devia imolar o Cordeiro Pascal. Jesus enviou Pedro e João, dizendo: “Ide e preparai-nos a Páscoa para a comermos”. Perguntaram-lhe eles: “Onde queres que a preparemos?” Respondeu-lhes: “Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem carregando um cântaro de água. Segui-o até a casa onde entrar e dizei ao dono da casa: ‘O Mestre lhe manda perguntar: Onde está a sala em que poderei comer a Páscoa com meus discípulos?’ Ele vos mostrará uma grande sala mobiliada, no andar de cima. Fazei lá os preparativos”. Eles foram, encontraram tudo como Jesus lhes dissera e prepararam a Páscoa. Chegada a hora, ele se pôs à mesa e, com ele, os apóstolos. Ele lhes disse: “Desejei ardentemente comer esta Páscoa convosco antes de sofrer;” (Lc 22, 7-13)
19h de quinta-feira – Jesus lava os pés dos discípulos
“Enquanto ceavam, quando o diabo já havia inspirado a Judas Iscariotes, filho de Simão, o plano de entregá-lo, sabendo que o Pai tudo lhe havia dado nas mãos, e que ele viera de Deus e para Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto e, tomando uma toalha, colocou-a à cintura. Em seguida, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha com que estava cingido. Chegou perto de Simão Pedro e este lhe disse: “Senhor, tu me lavas os pés?” Respondeu-lhe Jesus: “O que eu faço, não o compreendes agora, mas depois o compreenderás”. Disse-lhe Pedro: “Nunca me lavarás os pés!” Jesus lhe respondeu: “Se não te lavar, não tens parte comigo”. Disse-lhe Simão Pedro: “Senhor, não só os pés, mas também as mãos e a cabeça!” Jesus lhe disse: “Quem tomou banho não precisa lavar-se; está todo limpo.

Vós também estais limpos, mas nem todos”. De fato, ele sabia quem o estava traindo e por isso disse: “Nem todos estais limpos”. Depois de lhes ter lavado os pés e retomado as vestes, pôs-se de novo à mesa e lhes disse: “Sabeis o que vos fiz? Vós me chamais de Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou. Se, portanto eu, que sou o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, vós também deveis lavar-vos os pés uns aos outros. Pois eu vos dei o exemplo, para que façais como eu fiz” (Jo 13, 2-15)
20h de quinta-feira – Jesus institui o sacerdócio e a Eucaristia
“Enquanto comiam, Jesus tomou um pão, pronunciou a bênção, partiu-o e deu-o aos discípulos, dizendo: “Tomai e comei, isto é meu corpo”. Depois tomou um cálice, deu graças e passou-o a eles, dizendo: “Bebei dele todos, pois este é meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos pecados. Eu vos digo: não beberei mais deste fruto da videira, até o dia em que o beber convosco, de novo, no Reino de meu Pai”. (Mt. 26, 26-29)

21h de quinta-feira – Jesus reza no horto das Oliveiras
“Retirou-se Jesus com eles para um lugar chamado Getsêmani e disse-lhes: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar. E, tomando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse-lhes, então: Minha alma está triste até a morte. Ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26, 36-38)
22h de quinta-feira – Jesus entra em agonia suando sangue
“Entrando em agonia, rezava com maior insistência, e seu suor tornou-se semelhante a espessas gotas de sangue que caíam por terra” (Lc 22, 44)

23h de quinta-feira – Jesus recebe o beijo da traição de Judas
“Enquanto ainda estava falando, chegou Judas, um dos Doze, acompanhado duma grande multidão, armada de espadas e paus, enviada pelos sumos sacerdotes e pelos anciãos do povo. O traidor combinara com eles um sinal, dizendo: “Aquele que eu beijar, é ele: prendei-o!” 49E logo, aproximando-se de Jesus, disse: “Salve, Mestre!” e o beijou.” (Mt 26, 47-50)
00h de sexta-feira – Jesus é preso
“Voltando-se para os príncipes dos sacerdotes, para os oficiais do templo e para os anciãos que tinham vindo contra ele, disse-lhes: Saístes armados de espadas e cacetes, como se viésseis contra um ladrão. Entretanto, eu estava todos os dias convosco no templo, e não estendestes as mãos contra mim; mas esta é a vossa hora e do poder das trevas” (Lc 22, 52-53)

01h de sexta-feira – Jesus é levado até Anás
Conduziram-no primeiro a Anás, sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. Caifás era aquele que tinha dado aos judeus este conselho: “Convém que um só homem morra pelo povo”.
Simão Pedro seguia Jesus com mais outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote, mas Pedro ficou de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu e conversou com a porteira e levou Pedro para dentro. Esta empregada, a porteira, perguntou a Pedro: “Por acaso não és também dos discípulos deste homem?” Ele respondeu: “Não sou”. Os servos e os guardas acenderam uma fogueira, porque fazia frio, e estavam lá se aquecendo. Com eles estava também Pedro, aquecendo-se.
O sumo sacerdote interrogou Jesus sobre seus discípulos e sua doutrina. Jesus respondeu-lhe: “Eu falei publicamente ao mundo. Sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde se reúnem todos os judeus, e nada falei às ocultas. Por que me perguntas? Pergunta àqueles que ouviram o que lhes ensinei. Estes sabem o que disse”. A estas palavras, um dos guardas presentes deu uma bofetada em Jesus, dizendo: “É assim que respondes ao sumo sacerdote?” Replicou-lhe Jesus: “Se falei mal, prova-o, mas, se falei bem, por que me bates?” (Jo 18, 13-23)
02h de sexta-feira – Jesus é entregue a Caifás
Ouvistes a blasfêmia. Que vos parece? ”Todos o consideraram réu de morte. Começaram então alguns a cuspir nele e, tapando-lhe o rosto, davam-lhe bofetadas, dizendo: “Mostra que és profeta!” E os servos batiam nele (Mc 14, 64-65)
03h de sexta-feira – Jesus é três vezes negado
“Estando Pedro embaixo, no pátio, veio uma das criadas do sumo sacerdote. Ela fixou os olhos em Pedro, que se aquecia, e disse: Também tu estavas com Jesus de Nazaré. Ele negou: Não sei, nem compreendo o que dizes. E saiu para a entrada do pátio; e o galo cantou” (Mc 14, 66-68).
“Dirigia-se ele para a porta, a fim de sair, quando outra criada o viu e disse aos que lá estavam: Este homem também estava com Jesus de Nazaré. Pedro, pela segunda vez, negou com juramento: Eu nem conheço tal homem. Pouco depois, os que ali estavam aproximaram-se de Pedro e disseram: Sim, tu és daqueles; teu modo de falar te dá a conhecer. Pedro então começou a fazer imprecações, jurando que nem sequer conhecia tal homem. E, neste momento, cantou o galo. Pedro recordou-se do que Jesus lhe dissera: Antes que o galo cante duas vezes, negar-me-ás três vezes. E saindo, chorou amargamente” (Mt 26, 71-75).

04h de sexta-feira – O Sinédrio entrega Jesus a morte
“Então Judas, o traidor, vendo que Jesus fora condenado, sentiu remorsos e foi devolver aos sumos sacerdotes e aos anciãos as trinta moedas de prata. Disse ele: “Pequei, entregando à morte um inocente”. Mas eles responderam: “Que nos importa? Isto é contigo!” Jogando então as moedas no santuário, ele saiu e foi enforcar-se. Os sumos sacerdotes, pegando as moedas, disseram: “Não podemos colocá-las no cofre do templo, porque é preço de sangue”.
Assim, após chegarem a um acordo, compraram com elas o campo do Oleiro, para ser cemitério de estrangeiros. Por isso, aquele terreno até hoje tem o nome de “Campo do Sangue”. Desta maneira cumpriu-se o oráculo do profeta Jeremias: “E tomaram as trinta moedas de prata, preço do Precioso, que os filhos de Israel avaliaram, e as deram pelo campo do Oleiro, conforme o Senhor me ordenara” (Mt 27, 3-10)
05h de sexta-feira – Jesus é levado até Pilatos
“Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus? Jesus respondeu: Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim? Disse Pilatos: Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste? Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súbditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo. Perguntou-lhe então Pilatos: És, portanto, rei? Respondeu Jesus: Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz. Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade?” (Jo 18, 33-38).
“Saiu, por isso, Pilatos para ter com eles, e perguntou: Que acusação trazeis contra este homem? Responderam-lhe: Se este não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti. Disse, então, Pilatos: Tomai-o e julgai-o vós mesmos segundo a vossa lei. Responderam-lhe os judeus: Não nos é permitido matar ninguém. Assim se cumpria a palavra com a qual Jesus indicou de que gênero de morte havia de morrer” (Mt 20,19).
“Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo: Eu não acho neste homem culpa alguma” (Lc 23, 4)

06h de sexta-feira – Jesus é desprezado por Herodes
“E, quando soube que era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, pois justamente naqueles dias se achava em Jerusalém. Herodes alegrou-se muito em ver Jesus, pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar dele muitas coisas, e esperava presenciar algum milagre operado por ele. Dirigiu-lhe muitas perguntas, mas Jesus nada respondeu. Ali estavam os príncipes dos sacerdotes e os escribas, acusando-o com violência. Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca” (Lc 23, 7-11).
“Foi maltratado e resignou-se; não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador” (Is 53, 7)
07h de sexta-feira – Herodes reenvia Jesus a Pilatos
“Pilatos convocou então os príncipes dos sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, interrogando-o eu diante de vós, não o achei culpado de nenhum dos crimes de que o acusais. Nem tampouco Herodes, pois no-lo devolveu. Portanto, ele nada fez que mereça a morte. Por isso, soltá-lo-ei depois de o castigar” (Lc 23, 13-16)
08h de sexta-feira – Jesus é flagelado
“Pilatos então mandou então flagelar Jesus” (Jo 19,1)
“Os soldados conduziram-no ao interior do pátio, isto é, ao pretório, onde convocaram toda a corte” (Mc 15, 16)
“Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas” (Is 53, 4-5)
09h de sexta-feira – Jesus é coroado de espinhos
“Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça… diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas” (Jo 19, 2-3)
“Arrancaram-lhe as vestes e colocaram-lhe um manto escarlate. Depois, trançaram uma coroa de espinhos, meteram-lha na cabeça e puseram-lhe na mão uma vara. Dobrando os joelhos diante dele, diziam com escárnio: Salve, rei dos judeus! Cuspiam-lhe no rosto e, tomando da vara, davam-lhe golpes na cabeça” (Mt 27, 28-30)

10h de sexta-feira – Jesus é condenado à morte
“Pilatos disse aos judeus: Eis o vosso rei! Mas eles clamavam: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o! Pilatos perguntou-lhes: Hei de crucificar o vosso rei? Os sumos sacerdotes responderam: Não temos outro rei além do César!” (Jo 19, 14-15).
“Pilatos viu que nada adiantava, mas que, ao contrário, o tumulto crescia. Fez com que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante do povo e disse: Sou inocente do sangue deste homem. Isto é lá convosco! E todo o povo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! Libertou então Barrabás, mandou açoitar Jesus e lho entregou para ser crucificado” (Mt 27, 24-26)
11h de sexta-feira – Jesus carrega a cruz até o Calvário
“Em seguida levaram-nO para crucificar” (Mt 27, 31)
“Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota” (Jo 19, 17)
“Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus” (Lc 23, 26)
“Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batiam no peito e o lamentavam. Voltando-se para elas, Jesus disse: Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos. Porque virão dias em que se dirá: Felizes as estéreis, os ventres que não geraram e os peitos que não amamentaram! Então dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos! Porque, se eles fazem isto ao lenho verde, que acontecerá ao seco?” (Lc 23, 27-31)

12h de sexta-feira – Jesus é despojado de suas vestes e crucificado
“Depois de os soldados crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela, para ver de quem será. Assim se cumpria a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica (Sl 21,19). Isso fizeram os soldados” (Jo 19, 23-24)
“Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: Jesus de Nazaré, rei dos judeus. Muitos dos judeus leram essa inscrição, porque Jesus foi crucificado perto da cidade e a inscrição era redigida em hebraico, em latim e em grego. Os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, mas sim: Este homem disse ser o rei dos judeus. Respondeu Pilatos: O que escrevi, escrevi” (Jo 19, 19-22)
13h de sexta-feira – Jesus nos entrega Maria como nossa mãe
“Achavam-se ali também umas mulheres, observando de longe, entre as quais Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé, que o tinham seguido e o haviam assistido, quando ele estava na Galileia; e muitas outras que haviam subido juntamente com ele a Jerusalém” (Mc 15, 40-41)
“Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa” (Jo 19, 26-27)

15h de sexta-feira – Jesus morre na Cruz
“Havia ali um vaso cheio de vinagre. Os soldados encheram de vinagre uma esponja e, fixando-a numa vara de hissopo, chegaram-lhe à boca” (Jo 19, 29)
“Havendo Jesus tomado do vinagre, disse: Tudo está consumado” (Jo 19, 30)
“O véu do templo rasgou-se então de alto a baixo em duas partes” (Mc 15, 38)
“Jesus deu então um grande brado e disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23, 46)
“Inclinou a cabeça e rendeu o espírito” (Jo 19, 30)
Entre 15h e 16h de sexta-feira – Jesus é trespassado pela lança
“Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados. Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água” (Jo 19, 31-34)
Entre 16h e 17h de sexta-feira – Jesus é retirado da cruz
“Após suportar em sua pessoa os tormentos, alegrar-se-á de conhecê-lo até o enlevo. O Justo, meu Servo, justificará muitos homens, e tomará sobre si suas iniquidades. Eis por que lhe darei parte com os grandes, e ele dividirá a presa com os poderosos: porque ele próprio deu sua vida, e deixou-se colocar entre os criminosos, tomando sobre si os pecados de muitos homens, e intercedendo pelos culpados” (Is 53, 11-12)
“Havia um homem, por nome José, membro do conselho, homem reto e justo. Ele não havia concordado com a decisão dos outros nem com os atos deles. Originário de Arimateia, cidade da Judeia, esperava ele o Reino de Deus. Foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus” (Lc 23, 50-52)
“Pilatos admirou-se de que ele tivesse morrido tão depressa. E, chamando o centurião, perguntou se já havia muito tempo que Jesus tinha morrido. Obtida a resposta afirmativa do centurião, mandou dar-lhe o corpo” (Mc 15, 44-45)

Entre 17h e 18h – Jesus é sepultado
“Foi, pois, e tirou o corpo de Jesus. Acompanhou-o Nicodemos (aquele que anteriormente fora de noite ter com Jesus), levando umas cem libras de uma mistura de mirra e aloés. Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar” (Jo 19, 38-40)
“No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo” (Jo 19, 41-42)
“Depois rolou uma grande pedra à entrada do sepulcro e foi-se embora” (Mt 27, 60)
“As mulheres, que tinham vindo com Jesus da Galileia, acompanharam José. Elas viram o túmulo e o modo como o corpo de Jesus ali fora depositado. Elas voltaram e prepararam aromas e bálsamos” (Lc 23, 55-56)
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