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Via Sacra de Santo Afonso de Ligório

Icon painted by Joan Cole - (located in St. Alphonsus Parish)
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Ato de Contrição
Ato de Contrição

Meu amorosíssimo Jesus, prostrado humildemente aos vossos pés santíssimos, peço-vos, com todo o coração, perdão dos meus pecados os quais eu choro e detesto, especialmente por serem uma ofensa à vossa infinita bondade. Proponho-me querer antes morrer que vos ofender; ao invés, declaro querer vos amar sobre todas as coisas até a morte. Em compensação por tantos débitos por mim contraídos com a vossa divina justiça, ofereço-vos este breve exercício da Via Crucis em união com aquela viagem dolorosa que Vós fizestes ao Calvário por mim, indigníssimo pecador. Aceitai, ó Senhor, esta pequena oferta e dai-me a graça de ganhar todas as santas indulgências concedidas pelos vossos vigários, os Sumos Pontífices, segundo a intenção dos quais ora pretendo rezar, também para sufragar com elas as pobres almas do purgatório, depois de lhes ter aplicado uma indulgência plenária, aplico-a também por mim.

Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Ato de Contrição

Meu amorosíssimo Jesus, prostrado humildemente aos vossos pés santíssimos, peço-vos, com todo o coração, perdão dos meus pecados os quais eu choro e detesto, especialmente por serem uma ofensa à vossa infinita bondade. Proponho-me querer antes morrer que vos ofender; ao invés, declaro querer vos amar sobre todas as coisas até a morte. Em compensação por tantos débitos por mim contraídos com a vossa divina justiça, ofereço-vos este breve exercício da Via Crucis em união com aquela viagem dolorosa que Vós fizestes ao Calvário por mim, indigníssimo pecador. Aceitai, ó Senhor, esta pequena oferta e dai-me a graça de ganhar todas as santas indulgências concedidas pelos vossos vigários, os Sumos Pontífices, segundo a intenção dos quais ora pretendo rezar, também para sufragar com elas as pobres almas do purgatório, depois de lhes ter aplicado uma indulgência plenária, aplico-a também por mim.

Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

I Estação - Jesus é condenado à morte
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta primeira Estação a admirável submissão do inocente Jesus no receber do iníquo Pilatos a injusta sentença de morte, para que: os pecadores recebessem a vida, e assim fossem libertos da eterna condenação. Adoro, meu Jesus, aquela divina paciência com a qual do iníquo tribunal de Pilatos recebestes a injustíssima sentença de morte: e pelos méritos de tão bela virtude, peço-vos que apagueis aquela justíssima sentença de eterna morte que tantas vezes me mereceram os meus pecados, e que me chameis no dia final entre os vossos eleitos no céu.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

II Estação - Jesus carrega a cruz
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta segunda estação a resignação de Jesus Cristo ao soto-pôr os seus ombros à cruz a fim de nos animar a caminhar atrás de Si pela via da mortificação e da penitência. Bendigo, meu Jesus, a imensa caridade com a qual, por amor a mim, recebestes sobre vossos ombros feridos a pesadíssima cruz, e Vos peço dar-me a graça de pacientemente levar pela espinhosa estrada do mundo a cruz das minhas labutas, sem separar-me jamais da vossa santíssima vontade.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

III Estação - Jesus cai pela primeira vez
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta terceira estação como o nosso benigníssimo Senhor, oprimido pelo peso da cruz e pelos golpes dos malfeitores, cai por terra, a fim de nos obter a graça de não cairmos jamais em pecado. Beijo, meu Jesus, com todo o afeto aquele terreno que Vós ensopastes do vosso sangue na dolorosa queda que sofrestes sob a cruz. Pelos méritos daquela acerbíssima pena que então sofrestes, peço-Vos que não permitais jamais que eu caia da vossa graça; e no caso de eu me encontrar caído, ressurja logo com uma contrição sincera.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

IV Estação - Jesus se encontra com a sua Santíssima Mãe
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta quarta estação a inefável dor que experimentaram reciprocamente Jesus Cristo e a sua Santíssima Mãe ao se encontrarem no caminho do Calvário, a fim de obterem para nós a graça de fugirmos com toda a cautela de todos os encontros perigosos. Oh, pudesse também eu, ó meu Jesus, consumir-me em pranto por compaixão diante de vossos tormentos, a fim de levar-Vos com as minhas lágrimas algum conforto! Neste momento, peço-Vos, ó Jesus, pelas agonias de vossa Mãe, e a Vós também, peço, ó Maria, pelas dores do vosso Filho, que me comovais o coração e façais que, chorando até a morte, possa ter eu a bela sorte de encontrar-vos e gozar convosco para sempre na beatitude do paraíso.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

V Estação - Jesus é ajudado pelo Cireneu
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta quinta estação como Jesus Cristo permite ser ajudado pelo Cireneu a carregar a cruz, a fim de ensinar a nós todos a não nos avergonharmos jamais de levar junto com Ele a cruz misteriosa da pobreza, das doenças, das perseguições e das desgraças. Confundo-me, meu Jesus, ao refletir sobre a repugnância mostrada pelo Cireneu em vos ajudar a levar a cruz, e vos peço humildemente perdão pela pouca resignação com a qual eu mesmo levei até agora a mística cruz dos sofrimentos. Oh, que eu não me abata jamais por qualquer labuta que eu tenha de enfrentar, e que eu reponha sempre minha delícia no viver e morrer crucificado para todos os gostos do mundo.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

VI Estação - Jesus é enxugado pela Verônica
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta sexta estação como Jesus Cristo deixou impressa a imagem do seu rosto no pano da Verônica que avançou entre a multidão a fim de enxugá-lo, e com isso nos ensina o dever de desprezar todos os respeitos humanos se queremos ter o seu retrato esculpido no nosso coração. Admiro, meu Jesus, a generosa piedade da Verônica, ao avançar sem temor entre a multidão insolente para enxugar-vos a face toda gotejante de suor e de sangue; e pelos méritos desta tão bela coragem, peço-vos que me deis força para vencer todo o respeito humano e para sempre mais avançar no vosso amor.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

VII Estação - Jesus cai pela segunda vez
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta sétima estação como Jesus Cristo cai pela segunda vez sob o peso da sua cruz para nos obter a força de não recairmos nunca em pecado. Oh, não permitais, ó meu Jesus, que com novos pecados eu vos renove as penas atrocíssimas e as horrendas fadigas por vós sofridas na segunda queda! A vossa paixão seja sempre na minha mente e no meu coração a fim de evitá-los com todo o desejo de renovação e de corresponder ao vosso amor com uma fidelidade inalterável no vosso santo serviço.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

VIII Estação - Jesus fala às mulheres piedosas
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta oitava estação como Jesus Cristo ensinou às mulheres piedosas a chorar por si mesmas em vez de chorar por Ele, a fim de nos ensinar a chorar antes de qualquer coisa os nossos pecados, que foram a causa de todos os Seus sofrimentos. É verdade, ó meu adorável Jesus, que eu tenho mais motivos para chorar os meus pecados que os vossos tormentos, mas se os meus pecados foram a causa de todas as vossas penas, é então meu dever que eu chore por compaixão das vossas dores e por dor dos meus pecados. Concedei-me pois o dom das lágrimas, a fim de que eu chore frutuosamente até a morte, para que eu não tenha de chorar depois inutilmente toda a eternidade no inferno.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

IX Estação - Jesus cai pela terceira vez
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considerasse nesta nona estação como Jesus Cristo, como reflexo da inutilidade da sua paixão a respeito de muitos, sente-se oprimir de modo a cair pela terceira vez sob a cruz, a fim de nos ensinar que o maior desgosto que nós podemos provocar é o de abusar dos seus benefícios e das suas graças. Não permitais, ó Senhor, que eu esteja no número daqueles que, caminhando num caminho contrário aos vossos exemplos, tornam inúteis para si próprios a vossa paixão e a vossa morte. Sustentai-me com a vossa graça, a fim de que, merecendo estar com os eleitos à vossa direita no dia do juízo, seja com eles introduzido por Vós no reino da glória.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

X Estação - Jesus é despido de suas vestes
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta décima estação o rubor experimentado por Jesus Cristo ao ser despido diante de todos, a fim de expiar as nossas vaidades e as nossas imodéstias. Depois amargou o fel para descontar os débitos por nós contraídos por tantas gulodices. Oh, por aquele santo rubor que vos subiu, ó meu Jesus, ao ser publicamente despido das vossas vestes, concedei-me a graça de despir-me de todos os hábitos pecaminosos, e de desprezar corajosamente os boatos dos libertinos e todos os preconceitos do mundo.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

XI Estação - Jesus é pregado na cruz
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta décima primeira estação a dolorosa carnificina suportada por Jesus Cristo ao ser estendido e pregado sobre a cruz, a fim de descontar a pena dos pecados que nós cometemos com todos os sentimentos do nosso corpo. Fico horrorizado, meu Jesus, ao pensar na bárbara e desumana atrocidade de vos pregar com tão impiedosos golpes sobre a cruz; e pelos méritos daqueles espasmos que provastes em tão horrenda carnificina, peço-vos que me deis o espírito para crucificar com a mortificação os meus sentidos, a fim de que não possam nunca se rebelar contra a vossa santíssima lei.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

XII Estação - Jesus morre na cruz
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta décima segunda estação como Jesus Cristo, depois de três horas de penosíssima agonia, morreu em meio a dois ladrões sobre a cruz, a fim de dar a vida a todo o mundo e de tornar doce a nossa morte. Uma vez que, à vossa morte, ó meu Jesus, se conturbaram os céus e a terra, dai-me, peço-vos, uma contrição vivíssima das minhas culpas, para que eu não apareça mais insensível das mesmas coisas insensatas, mas ao invés, com um coração despedaçado pela dor, eu chore continuamente a vossa paixão e morte.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

XIII Estação - Jesus é descido da cruz
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta décima terceira estação a acerbíssima dor de Maria ao ver, entre seus braços, o ensanguentado cadáver de seu Filho. Oh, salvaguardemo-nos de renovar tão grande tormento à Virgem com os nossos pecados, os quais são uma nova crucifixão de Jesus Cristo. Orai conosco, ó grande Virgem, já que o excesso das minhas falhas deram a morte Àquele que era imortal. Eu me doo por isso o quanto posso, e decido sofrer qualquer pena antes que renovar com a minha morte a crucifixão do vosso Filho. Vós, porém, ó Maria, que bem sabeis quanto eu sou frágil e inconstante, obtende-me a força de ser sempre fiel a tão necessário propósito.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós

XIV Estação - Jesus é colocado no sepulcro
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Nós te adoramos, ó Cristo, e te bendizemos
Porque com a tua santa Cruz redimiste o mundo

Considera-se nesta última estação a devoção de João, de José de Arimateia, de Nicodemos e das outras piedosas mulheres ao dar digna sepultura a Jesus Cristo. Oh, Reavivemos a fé e tenhamos com relação a Ele os mesmos sentimentos de tristeza, quando, na Sagrada Comunhão, Ele vier se depositar no nosso pobre coração. Para cavar-me do sepulcro dos meus pecados, Vós quisestes descer à tumba, ó meu Jesus; agradeço-vos o quanto posso por um benefício assim tão nobre, e vos peço de completar a vossa obra ao fazer com que, vivendo continuamente na vossa graça, eu mereça viver convosco eternamente na glória.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória

Tem misericórdia de nós, Senhor, tem misericórdia de nós


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