Foto de: A12.com
Diácono Denis Francisco
Conversamos com o Diácono Denis Francisco sobre vocação, perseverança e carisma redentorista. Denis será ordenado sacerdote no próximo mês de agosto. Hoje, como missionário redentorista, trabalha nas Santas Missões Redentoristas, pregando o Evangelho e o testemunho de viver e crescer em comunidade por todo o Brasil. Reside em São João da Boa Vista-SP. Confira o bate-papo!
1- Com quantos anos teve o primeiro contato com os redentoristas?
Eu tive o primeiro contato com os redentoristas em janeiro de 2004, quando ouvi a propaganda vocacional na Rádio Aparecida e decidi escrever para o Secretariado Vocacional Redentorista. Aliás, desde pequeno ouvia a consagração a Nossa Senhora Aparecida pelo rádio e as Missas, no trabalho e em casa. Desse modo, já tinha contato com os Redentoristas, porém não havia manifestado o desejo em ser missionário redentorista.
2- Com quantos anos entrou para a congregação como seminarista? Quanto tempo ficou na formação?
Ser missionário é saber que a vida vai ser dinâmica, prazerosa e carregada de aventuras.
Eu entrei para o seminário redentorista no dia 13 de fevereiro de 2005, residindo no Seminário Propedêutico Nossa Senhora Aparecida. Tinha 17 anos de idade, e havia a pouco concluído o Ensino Médio. De lá até a teologia permaneci 5 anos no seminário e 4 anos em casa religiosa após professar publicamente os votos de castidade, pobreza e obediência.
3- Como foi o seu processo vocacional antes de entrar para o seminário?
Meu processo vocacional foi curto, porque comecei em 2004 participando de todos os eventos promovidos pelo secretariado. No ano seguinte entrei para a formação. Mandei muitas cartas, também telefonei e quando estava de romaria em Aparecida fiz questão de visitar o seminário.
4- Como você percebeu que tinha vocação para a vida missionária?
Foto de: Daniele Souza
Ordenação Diaconal - Denis e Lucas
Eu percebi que tinha vocação missionária dentro do seminário, pois antes de entrar no seminário temos uma ideia pequena de como é a vida religiosa e missionária propriamente redentorista. Depois que a entramos na congregação o conceito missionário se aclara e a gente se apaixona, pois é extremamente bom ser missionário. Nossa vida é muito dinâmica, e isso me encanta muito! Como missionário aprendo muitas coisas, conheço pessoas e suas situações; cidades e suas complexidades; e faço muitas amizades. Ser missionário é saber que a vida vai ser dinâmica, prazerosa e carregada de aventuras.
5- Qual a importância da família e dos amigos durante o processo de discernimento vocacional?
Depois que a entramos na congregação o conceito missionário se aclara e a gente se apaixona.
É muito importante ter primeiramente o apoio da família e dos amigos quando o candidato está no processo de entrar para o seminário ou quando já está. O apoio representa testemunho, comprometimento pela causa do reino, sobretudo confiança no sujeito a ser futuramente consagrado ao Reino de Deus. O apoio nos dá perseverança. Quando há muitas desistências dos candidatos geralmente faltou rezar pelas vocações, apoio dos familiares e amigos e orações.
6- Como você avalia seu processo formativo?
Valorizo muito o processo formativo redentorista, visto que leva o candidato a crescer na dimensão humana, religiosa e intelectual. Saiba, o candidato, que ele é o seu primeiro formador e diretor de sua caminhada vocacional. Claro que terá apoio dos formadores e amigos.
Foto de: arquivo pessoal
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