Dando continuidade com a nossa série de Testemunhos Vocacionais, conversamos com o padre José Luis Queimado, C.Ss.R.
Paulista, de Taquarituba, padre Queimado ingressou no Seminário Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida-SP, em 2003, com 17 anos, para vivenciar o tempo do Propedêutico. O missionário redentorista foi ordenado presbítero no dia 25 de agosto de 2012.
Hoje, ele atua como Diretor Editorial Adjunto da Editora Santuário e colabora na Pastoral do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, atendendo confissões, presidindo missas, batizados, casamentos e testemunhando a alegria de ser missionário da Copiosa Redenção.
Conheça um pouco mais sobre a história vocacional do padre José Luis Queimado, C.Ss.R.
1- Como conheceu os Missionários Redentoristas?
Conheci bem mais de perto os Missionários Redentoristas por meio das várias Missões que eles pregaram na cidade de Itaporanga-SP, onde me criei. Mas já os conhecia de longe através da missa que eles celebravam direto do Santuário Nacional, na Rede Vida.
2- Como você percebeu que tinha vocação para a vida religiosa
Tudo é um processo vocacional, de discernimento. É sempre assim: nós olhamos, nós gostamos, nós nos apaixonamos e nós optamos. Assim fui eu: olhei para os Missionários Redentoristas; gostei de ver tanto entusiasmo no rosto daqueles homens; apaixonei-me pelo jeito de eles continuarem o Redentor e optei por passar a minha vida inteira dedicando-me ao Reino de Deus daquela forma.
Tudo muito poético, mas é assim mesmo que "funcionamos". Poderia ter sido monge cisterciense, que cuidam da minha cidade há décadas; poderia ter sido da Ordem dos Teatinos, que estão presentes na região há muito tempo; poderia ter sido da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, que se encontram a alguns quilômetros de onde eu sempre vivi; mas não, optei por buscar a minha completude nos confins do mundo (o que me parecia na época, pois Itaporanga dista 560 km de Aparecida). Assim é o discernimento, depois que se apaixona, procuramos descobrir, a todo custo, se a paixão é verdadeira!
3- O que te chamou atenção nos missionários redentoristas para que você entrasse em contato com a pastoral vocacional?
"A Congregação do Santíssimo Redentor completou tudo o que faltava para eu ser realizado em minha vida."
O entusiasmo em falar sobre Jesus de Nazaré, Deus Encarnado. Como disse o Papa Francisco: "A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus". Ou seja, se você enxerga um lugar que está repleto de alegria e entusiasmo, o convite já está feito!
4- Como foi o seu processo de discernimento vocacional antes do ingresso no seminário e qual a importância deste acompanhamento?
O acompanhamento que fizeram comigo foi esplêndido. A acolhida é o melhor convite para um vocacionado. Se o vocacionado se encantar com a delicadeza e o amor daqueles que são os donos da casa, e já estão inseridos no sonho de Santo Afonso, ele vai sonhar dia e noite com o momento em que fará parte desta família acolhedora! Vamos acolher da melhor forma possível, lembrando sempre que a obra não é nossa, mas é de nosso Pai Afonso de Ligório.
5- Qual a importância da formação redentorista para sua vida?
Não há como retribuir o suficiente. Deus me amou primeiro; meus pais me trouxeram ao mundo e me nutriram com muito amor; a escola me deu os rudimentos do amor pelo conhecimento; a catequese tentou dar-me elementos suficientes para ser um bom cristão; mas a Congregação do Santíssimo Redentor completou tudo o que faltava para eu ser realizado em minha vida, na integridade e no amor a Deus e aos Seus amados. Se sou bem preparado para a Missão que a Igreja me confia hoje, devo à minha amada Congregação, fruto do sonho do ilustre Pai que tenho, Santo Afonso de Ligório.
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