Vocação: diversidade e testemunho

A Cultura Vocacional, apresentada pelo Papa João Paulo II em 1993, por ocasião do 30º Dia Mundial de Oração pelas vocações, ainda nos deixa inquietos. Já naquele tempo, o saudoso pontífice chamava atenção para a necessidade de despertar, animar e cultivar as diversas vocações.

Foto de: Secretariado Vocacional Redentorista

A maior vocação é o amor.

Através de atitudes vocacionais básicas, que englobam a sensibilidade aos valores espirituais e morais, a defesa dos ideiais de fraternidade humana e de solidariedade social, homens e mulheres podem recuperar os valores de amor, amizade e oração, que por muitas vezes parecem perdidos no tempo.

As comunidades e grupos se abrem à Cultura Vocacional na medida em que auxiliam os jovens a discernir o que é bom, ou seja, a enxergar de maneira crítica aquilo que pode fazer mal, que não tem valor diante de Deus, mas que alguns tentam fazer brilhar diante de nossos olhos, como as tentações do materialismo. A Igreja deve ajudar os batizados a tomarem consciência da própria responsabilidade na vida social e eclesial.

A Cultura Vocacional também acontece quando nós damos testemunho da nossa vocação. Nada pode substituir o serviço, o testemunho alegre de um consagrado, de uma família, de um leigo engajado.

A vocação de cada um é expressão pura da bondade divina, da Misericórdia do Pai. Precisamos reconhecer e aceitar que somente Cristo pode dizer toda a verdade sobre a vida.

Esta cultura da vocação é a base da cultura da vida nova, que é a vida de gratidão, de confiança e responsabilidade, é a cultura do desejo de Deus.

Que nossas comunidades possam germinar tantas e diversas vocações.

Jovem, vamos falar sobre vocação?

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