Por Edson Luiz Sampel Em Artigos

A imaculada conceição de Maria

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O vocábulo “conceição” é sinônimo de “concepção”. O dogma, proclamado por Pio IX no fim do século XIX, afirma que a mãe de Jesus, Maria, foi concebida sem a mancha do pecado original, isto é, de forma imaculada (pura). Todo ser humano nasce com o pecado original, mas Maria gozou do privilégio da concepção pura, porque ela estava predestinada a ser a mãe de Deus, isto é, a mãe de Jesus.

É bom que se esclareça que os dogmas não significam a criação de uma nova doutrina. Eles estão sempre fundamentados na Bíblia sagrada e na tradição sagrada, direta ou indiretamente. Por este motivo, o católico deve aceitar os dogmas como aceita qualquer verdade de fé revelada na Bíblia e na Tradição.

Maria de Nazaré desempenha um papel importantíssimo na vida do cristão. Ela não pode nos dar as graças, mas pode pedi-las ao seu filho, Jesus. Foi assim, historicamente, nas bodas de Canã, uma festa para a qual Jesus foi convidado e, a pedido de sua amantíssima, mãe, transformou água e vinho. Jesus não costuma negar um pedido de sua mãe. No céu continua a mesma dinâmica: suplicamos a Maria e ela roga por nós a Jesus.

Em virtude da concepção pura de Maria, os católicos lhe tributam um culto especial, denominado “hiperdulia”. Aos outros santos, cultuamos com a “dulia” e a Deus, com a “latria”.

O papa Francisco é muito devoto de Maria e reza o terço diariamente.

 

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