Não nos esqueçamos de que Maria era uma criatura livre. Eva teve a sua queda em um mundo perfeito, enquanto Maria perseverou em um mundo marcado pelo pecado. O que manteve Maria fiel à graça de Deus, foi a sua grande humildade e o desejo de depender exclusivamente de Deus.
Maria foi confrontada com o Maligno, numa tentação sutil: não a tentação do mal, mas aquela que tinha a aparência do “melhor”. Esta foi a tentação dos nossos primeiros pais e a de Cristo, no deserto.
Esta tentação nos convida (…) a empregar eficazmente as nossas forças visando melhorar o mundo (…). Ela consiste, por exemplo, em sugerir que realizemos qualquer outro bem, mas não o bem que Deus nos solicita realizar. Ou então (…), de realizar algo alheio ao tempo de Deus (…)
É querer tornar-se fonte de sua própria vida e idólatra do “eu” tanto nos pequenos como nos grandes acontecimentos da nossa existência.
Padre Nicolas Buttet
Fonte: Um minuto com Maria
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