Por Ir. Thaylor Bertoli, C.Ss.R.
Desde muito cedo, na minha cidade natal, eu gostava de ir à missa e ficava olhando as catequistas cuidando das crianças na Igreja. Tínhamos um Monsenhor que na hora da homilia gostava de conversar com as crianças, fazer perguntas e eu me encantava com a cena e dizia para mim mesmo: um dia vou ser catequista. Essa vivência fez com que me interessasse mais pela catequese; então logo após fazer a minha primeira comunhão, comecei a auxiliar uma catequista com uma turminha de crianças.
Com o tempo de caminhada paroquial, fui sentindo uma inquietação no meu coração, mas não sabia o que era. No fundo, já era Deus me chamando a dar um passo a mais. Deus não queria apenas que eu fosse um “simples leigo”, MAS UM IRMÃO MISSIONÁRIO REDENTORISTA, UM CONSAGRADO, UM HOMEM DE DEUS. Comecei a rezar mais, a ler mais a Palavra de Deus, a pedir a Deus se realmente era isso mesmo ou “coisa da minha cabeça”. Sempre dizia a Deus: “SEJA FEITA A TUA VONTADE”.
Então procurei o Côn. Marcos, pároco da minha paróquia na época. Conversei com o padre e partilhei o que eu estava sentindo. Ele me ouviu com paciência e caridade. Deu-me bastante conselho e pediu que eu fizesse os Encontros Vocacionais na Diocese ou em alguma Congregação. Eu escolhi os Missionários Redentoristas e lá se vão quase doze anos de história desde o meu ingresso no seminário.
Os caminhos para os quais Deus convoca seus filhos são incontáveis. Logo, são diferentes os tipos de vocação que nos permitem tornar viva a obra Dele. Quer ser leigo, catequista, padre ou irmão? Peça a Deus todos os dias em oração: Senhor, me ajude a consolidar minha vocação!
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