Revista de Aparecida

A Capelinha Missionária aproxima a reconciliação familiar

Devota de Nossa Senhora relata como a Capelinha Missionária fez a diferença em sua vida

Escrito por Revista de Aparecida

28 FEV 2025 - 07H00

A12 - João Pedro Oliveira

Por Julia Silveira Sob supervisão de Tatiane Carvalho

O Papa Francisco, na bula do Ano Jubilar de 2025, Spes non confundit, explica que “a Reconciliação sacramental não é apenas uma estupenda oportunidade espiritual, mas representa um passo decisivo, essencial e indispensável no caminho de fé de cada um”. Neste Ano Santo somos convidados a viver os sinais do Jubileu, e entre eles destaca-se o da reconciliação, por meio do sacramento da confissão.

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que o ato da confissão “assegura a preparação para a Eucaristia pela recepção do sacramento da Reconciliação” (CIC 1457, 2042), pois “a confissão dos pecados (acusação), mesmo do ponto de vista simplesmente humano, nos liberta e facilita nossa reconciliação com os outros” (CIC 1455).

Benedita de Lima, de Aparecida (SP), conta como a visita da Capelinha auxiliou na reconciliação de sua família. “Havia pequenos atritos em casa, e desse dia em diante [visita da Capelinha Missionária] houve harmonia. Quando temos algum problema, Devota de Nossa Senhora relata como a Capelinha Missionária fez a diferença em sua vida não temos mais tanto orgulho, prepotência, ou resistência na reconciliação. E isso se deve à visita da Mãe Aparecida”, afirma ela.

Ela relata o sentimento que a preencheu durante a visita da imagem de Nossa Senhora. “Fiquei grata à Virgem Maria por se dignar a vir até minha casa. Sempre peço que nos visite”, acrescenta Benedita.

“Depois da paz, o que a gente sente é gratidão, é reconhecer que Nossa Senhora é muito generosa por nos acolher em seu coração de mãe. Receber a Capelinha é ter a certeza de que Deus nunca vai se esquecer da gente”, confirma a devota.

São João Paulo II, na exortação apostólica pós-sinodal de 1984, Reconciliatio et Paenitentia, reflete que “a Igreja tem a missão de anunciar esta reconciliação e de ser o seu sacramento no mundo. Ela é sacramento, isto é, sinal e instrumento de reconciliação”, explica ele.

Com esse pensamento, Benedita acredita ser possível chegar até a misericórdia. “A missa é a cura e a libertação de todos os problemas que nós temos na Terra, porque ali no altar se dá o todo para a nossa salvação”, finaliza a devota.

De acordo com São João Paulo II, "a reconciliação é um dom de Deus, e uma iniciativa sua”. Ou seja, depende de nós para iniciarmos esse caminho. Se deseja ser esse meio de reconciliação para outras famílias, ligue já para 0 300 2 10 12 10 ou mande um WhatsApp para (12) 3104-1212. Seja você também um Representante da Família dos Devotos!

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