Por Secretariado Vocacional Redentorista Em Revista de Aparecida

A Família dos Devotos como fonte de inspiração vocacional

Por Erik Paolo 

Acervo pessoal
Acervo pessoal
Seminarista Erik Paolo

Sou Erik Paolo da Silva, 24 anos, natural de Ubatuba (SP), sou seminarista na Congregação do Santíssimo Redentor (CSsR), estou na etapa do propedêutico no Seminário Redentorista Santo Afonso em Aparecida (SP). Filho de Airton Santos da Silva e Maria Ilda de Oliveira, naturais de Minas Gerais, de cidade bem religiosa e católica.

Minha história começa desde cedo. Recém-nascido, meus pais migraram para São Paulo em busca de uma vida melhor, novas oportunidades. Depois de muitos anos trabalhando, compraram um terreno para construir a tão sonhada casa própria e, assim, sair do aluguel. Após a compra do terreno, começaram a construção da casa.

Longos meses para construir a casa em um bairro bom, e uma casa bem grande. Nesse imóvel, pelos relatos de meus pais, reuniam-se em família para confraternizar, fazer um churrasco. E a praia, que ficava alguns metros de distância, fazia a alegria das crianças.

Um belo dia o Emerson, meu irmão, brincava na rua quando um oficial de justiça pediu que ele chamasse o responsável. Ele imediatamente chamou minha mãe. E o oficial falou para minha mãe: esse imóvel tem dono, e vocês precisam deixar a casa. Neste momento, ela percebeu que tinha caído em um golpe e teria que deixar a residência em poucos dias.

Foram anos de trabalhos perdidos junto com um sonho. Embora tenham perdido muito, a fé em Deus os manteve de pé neste difícil momento.

Meu pai fez uma promessa e disse: conseguindo comprar uma casa ou terreno iremos a Aparecida, agradecer a Deus e a Nossa Senhora.

Após uns dois anos, conseguiram a tão sonhada casa própria por meio de financiamento. O momento foi de muita emoção e gratidão a Jesus e a Mãe Aparecida.

Passados uns anos, meus pais, meu irmão e eu, viemos a Casa da Mãe Aparecida, agradecer as bençãos concedidas por sua intercessão. Nesta visita minha mãe inscreveu-se na Família dos Devotos.

Recebemos até hoje em nossa casa a Revista de Aparecida. Eu cresci ouvindo e lendo as histórias e testemunhos de fé. Quando tinha 10 anos de idade, recebi a réplica de papel da Cúpula Central. Montei no meu guarda-roupa um cantinho de oração. Nem sabia rezar direito, mas sentia muita felicidade.

Quando comecei a participar das pastorais na igreja, fiz toda essa recordação que a Mãe Aparecida trouxe Jesus para o mais profundo de minha vida. Desejava servir cada vez mais, rezei bastante o terço pedindo à Mãe Aparecida a graça do discernimento vocacional.

Eu nunca imaginei que Deus iria conceder tantas bençãos sobre minha vida e de minha família. Gratidão, Mãe Aparecida.

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