Partindo da aceitação da pessoa de Jesus e de seu projeto de amor em nossa vida, o coração do vocacionado falará mais alto e o chamado de assumir a cruz e segui-lo tornar-se-á realidade concreta onde não mais estará só (cf. Jr 1,7). Assim, ao tomar consciência do chamado de Deus e ao assumir o compromisso de vida e vida em comunidade, faz-se a experiência do Jesus Cristo crucificado.
É na comunidade que todo discípulo consegue esclarecer suas dúvidas, supera os medos, partilha as dificuldades e tem exemplos de vida que o encorajam a seguir renunciando a si mesmo, e a carregar sua cruz diária (cf. Lc 9,23).
É na comunidade que se vive o ser missionário, pois antes de ser formado no ventre, já estava escolhido; antes de sair do seio materno, já era consagrado e nomeado para uma missão (cf. Jr 1,5). Todo ser humano é chamado a viver a totalidade da vocação cristã, no entanto, ela só será uma realidade a partir da adesão livre e convicta. Jesus chamou e enviou os que ele mesmo quis (Mc 3,13–19), por isso, deverão esses empenharem-se em fazer uma caminhada com Ele, uma subida para a Jerusalém que necessariamente passa pela cruz, que não é uma cruz de tristeza e sofrimento, mas uma cruz de doação, de redenção e transbordamento de amor de onde todos nós somos fruto. Assim, a medida do amor e amar sem medidas (cf. Jo 19,31-37). Por fim, tudo que o coração de Jesus deseja de nós é que cumpramos sempre a vontade de Deus.
“Felizes os que creem sem ter visto” (Jo 20,29)
No dia 03 de julho, celebramos São Tomé Apóstolo. Viver o chamado do Senhor, assim como São Tomé, significa reconhecer, viver fazendo a experiência do Senhor, mesmo quando as coisas parecem obscuras em nossa vida.
Aceitar a vocação sendo esperança na vida do próximo
Neste ano estamos vivenciando o Jubileu da Esperança. Cada grupo está convidado a viver este momento jubilar fazendo sua peregrinação a Roma, entre elas a peregrinação dos sacerdotes e seminaristas, neste mês de junho.
Missionários Redentoristas: zelosos com a Casa da Mãe Aparecida
A relação dos Missionários Redentoristas com Nossa Senhora é muito bonita. Uma relação filial, carinhosa, afetiva e materna. Santo Afonso, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor dizia: um verdadeiro devoto de Maria não se perde.
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