Deus nunca desiste de Seu sonho: a humanidade, já aqui, viver Sua celeste harmonia e paz, apesar de nossas recusas.
“Javé viu que a maldade dos homens se multiplicava sobre a terra e que todos os projetos de seu coração tendiam continuamente para o mal” (Gn 6,5). A terra estava “cheia de violência” (v.13). Ele chega a arrepender-Se “de ter feito o ser humano... e Seu coração se entristeceu” (v. 6).
Desiste Ele do sonho? Resigna-Se com um ser humano raquítico, apenas caricatura de imagem-semelhança Suas? Só minimamente participando de Sua vida divina? De modo algum!
“Mas, Noé encontrou graça aos olhos de Javé” (v.8), “era um homem justo e íntegro entre seus contemporâneos, e andava com Deus” (v.9b). Assim, com ele e familiares, Deus realimenta seu sonho para a humanidade.
Era necessário, antes, odre novo para aquele bom vinho, a nova humanidade. Para a boa semente limpar o terreno: “arrancar e demolir... abater e destruir para edificar e plantar” (cf. Jr 1,10).
Povos vizinhos de Israel acreditavam que seus deuses usavam dilúvios, inundações universais, para afogarem a erva daninha, a humanidade maldosa.
De fato, arrependeu-Se Deus de nos ter criado? Houve o dilúvio, e por decisão d’Ele? É o que o texto sugere: “Eu mandarei o dilúvio, isto é, as águas sobre a terra para destruir, debaixo do céu, todo ser com sopro de vida; tudo o que está sobre a terra perecerá” (Gn 6,17). Mas, e esta Palavra, também de Deus: “Ó Deus, vós tendes compaixão de todos e não rejeitais nada que criastes; fechais os olhos aos seus pecados...” (Sb 11,24)?
Hoje fiquemos com isso: Deus tenta arrancar a maldade, as pragas do terreno para aí ressemear o sonho da humanidade à imagem-semelhança Suas. Mas, a mensagem mais global, mais profunda do dilúvio, deixemos para o próximo mês em nossa jornada bíblica!
O rico e o pobre Lázaro (Lc 18, 19-31)
Explicação sobre a cena "O rico e o pobre Lázaro", feita por: Pe. Domingos Sávio, C. Ss. R.
De que nação for, Deus aceita quem o teme, praticando a justiça (At 10)
Reflexão bíblica do padre Domingos Sávio, C. Ss. R. sobre a cena de Cornélio na Fachada Oeste.
Cura do paralítico (At 3,1-26)
Um “aleijado de nascença” pede esmola à porta do templo aos discípulos Pedro e João. Pedro lhe diz: “Prata e ouro não tenho, mas o que tenho te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, caminha!”
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