O Jubileu da Esperança está sendo vivamente celebrado pela Igreja em todo o mundo. Essa se propõe a anunciar uma Esperança sempre viva e autêntica, com “E” maiúsculo, pois se trata de proclamar o próprio Cristo, nosso Deus e Salvador.
Nossa Esperança tem rosto, caminha ao nosso lado e está com os pés no chão da história! Diversos setores da sociedade participam das celebrações jubilares, a fim de que a chama da esperança cristã permaneça reluzente em nossos corações e não se apague diante dos ventos contrários.
Por isso, podemos dizer, com segurança e firmeza: não é vã a nossa esperança, pois ela está ancorada em Cristo, que não desiste de nós e nos ama eternamente com amor paternal.
No contexto das celebrações do Ano Santo, propostas pelo Calendário Jubilar, o Papa Leão XIV acolherá, a partir do dia 27 de outubro, na cidade de Roma, educadores do mundo todo, para celebrar o Jubileu do Mundo Educativo.
Esse encontro com o Santo Padre será uma expressão de acolhida e incentivo a tantos homens e mulheres que, incansavelmente, dedicam-se à nobre tarefa de educar com amor, disposição e entusiasmo.
Conscientes de que uma boa educação é capaz de promover a paz duradoura e construir uma sociedade mais humana, justa e fraterna esses educadores cumprem uma missão excepcional.
Quando fomos batizados, renascemos da água pelo poder do Espírito Santo. Mais ainda, recebemos o dom da Sabedoria divina, que passou a habitar em nós. Somos, portanto, portadores dessa Sabedoria que nos vem do alto. É ela que nos educa e nos impulsiona a ensinar.
No entanto, vivemos hoje em um contexto complexo, envoltos por uma abundância de informação e pela crescente desinformação. Cabe-nos, assim, exercer o discernimento, o que significa filtrar as informações: acolher aquilo que edifica e rejeitar o que confunde ou não corresponde à realidade, abstendo-nos de “entrar em parafuso” ou de aceitar como verdade aquilo que é contrário ao bom senso.
Devemos estar a serviço da Sabedoria, que nunca despreza ninguém, porque compreende que ensinar é para todos, e a educação deve ser oferecida com qualidade e maestria. Não por acaso, a Igreja nos evidencia que ensinar é uma obra de misericórdia!
Jesus, o Mestre dos mestres, é nosso grande exemplo. Nos Evangelhos, frequentemente percebemos sua incansável disposição para ensinar. E, todas as vezes em que ensinava, vidas eram transformadas e corações redirecionados.
“Jesus entrou na Sinagoga e pôs-se a ensinar. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mc 1,21-22). Jesus não fazia acepção de pessoas. Realmente, veio para ser “tudo para todos” (Cl 3,11). Isso nos leva a compreender que o ensino não é uma realidade passiva, mas uma força renovadora, capaz de impactar vidas de maneira positiva e duradoura.
Nesse sentido, a educação está indissociavelmente ligada à esperança, porque educadores e educandos partilham da mesma crença: a de que a educação é uma poderosa ferramenta capaz de promover mudanças! Transformar vidas, realidades e mentalidades, fazendo do mundo um eco de esperança.
Que o Senhor nos ajude a ser transmissores da educação geradora de vida e esperança!
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