Experiência da fé que atravessa fronteiras: a Capelinha Peregrina nos Estados Unidos

Acervo pessoal

Letícia Bartholo levou a Capelinha Aparecida pelo Brasil para seis cidades dos Estados Unidos

Uma pequena guirlanda em uma porta: foi com esse pequeno objeto que Letícia Bartholo, mineira de Patrocínio e que vive em Moorestown, no estado de Nova Jérsei, nos Estados Unidos, há 17 anos, pôde conhecer a Capelinha Peregrina e que a ajudou a levar a mensagem de Aparecida para além das fronteiras brasileiras.

Na época, Letícia havia retornado temporariamente ao Brasil, pouco tempo depois de ter descoberto que sua mãe estava doente. Durante o período de acompanhamento, Letícia observou uma guirlanda com uma pequena imagem de Nossa Senhora perto do apartamento que havia alugado em Uberlândia (MG). “Eu nunca tinha visto uma guirlanda de Santa, e pensei: ‘Que família devota!’”, relembra Letícia.

Após observar a guirlanda diversas vezes, ela pôde finalmente conhecer o Representante Marco, que apresentou a ela o projeto Aparecida pelo Brasil e permitiu que a Capelinha Missionária ficasse com Letícia e sua mãe durante certo período do tratamento.

Infelizmente, a mãe de Letícia faleceu duas semanas depois de sua consequente volta aos Estados Unidos. As mensagens do Santuário Nacional que recebia de Marco foram um ponto essencial durante o período de luto pelo qual Letícia passou. “Era o que me fazia viver. Eu não tinha mais minha mãe, mas eu tinha as mensagens que Nossa Senhora mandava por meio do Marco todas as manhãs”, conta. Foram as experiências desse processo que motivaram Letícia a ser Representante de Nossa Senhora e que a levaram ao Santuário Nacional para buscar a Capelinha Peregrina em outubro do ano passado.

Acervo pessoal

Letícia e a Capelinha Missionária nos EUA

Nos Estados Unidos, a Capelinha já visitou seis cidades em dois estados e já tem uma lista de espera em mais três estados do país. “É muito bonito de ver a fé das pessoas. [...] É como se fosse a chegada de um ente querido”, destaca. A visita da Rainha do Brasil aos brasileiros que estão há muito tempo sem visitar seu país de origem é um alento profundo, e Letícia observou também que, mesmo nos estrangeiros que acompanham a oração, a fé que une em oração é quase genética. “Eles recebem muito bem. [...] Os filhos são nascidos aqui nos Estados Unidos. Nunca foram ao Santuário, nunca conheceram Nossa Senhora Aparecida, mas têm a fé da mãe e do pai. Parece que do mesmo jeito que está no DNA do meu filho, da minha filha, puxar a cor dos meus olhos, do meu cabelo, meus dentes, está no DNA a fé”, detalha.

Para Letícia, o chamado para levar Nossa Senhora depende da capacidade de saber ouvir e aceitar o chamado. “Quando alguém te liga, por exemplo, sua mãe, e diz ‘Vem almoçar comigo hoje!’, ela não precisa falar ‘Aqui é a fulana, vem almoçar aqui hoje’. Você reconhece a voz dela sem ela falar quem é. Quando você recebe essa mensagem de Nossa Senhora, você tem que ter essa intimidade com ela e escutar o chamado”, explica.

A partir dessa experiência, Letícia enfatiza a mudança na própria vida, na vida de outras pessoas e na relação com a Virgem Maria e seu Santíssimo Filho Cristo Jesus. “Reconheça esse chamado, isso vai transformar sua vida. Não importa onde você está, para a responsabilidade que Nossa Senhora te dá por ser um Representante, ela vai te ajudar”, conclui.

Unir em fé, oração e acender a chama da devoção na comunidade e nas famílias até mesmo além do Brasil é uma tarefa que os Representantes da Família dos Devotos aceitam para evangelizar. Seja você também um Representante de Nossa Senhora! Ligue para 0 300 2 10 12 10 ou mande uma mensagem para o WhatsApp (12) 3104-1212: Nossa Senhora conta com você!