É necessário contemplar a maior região de nosso país que, por possuir todas essas características, apresenta um grande desafio para a presença e missão da Igreja. Por isso, o Papa Francisco apresenta um olhar especial para a Amazônia, exortando todos nós a vislumbrar o que a Igreja, através de inúmeros sacerdotes, religiosas e religiosos, especialmente dos leigos comprometidos, pôde realizar em toda a região. Ao mesmo tempo, ajuda-nos a olhar os grandes desafios que, ainda hoje, marcam a presença e a missão da Igreja juntos aos povos amazônicos.
A Amazônia é marcada por uma grande e complexa realidade, que envolve cidades grandes, com todos os desafios que daí surgem, e comunidades ribeirinhas, que se encontram às margens dos diversos rios e cortam toda a região. Deste modo, para refletir sobre a evangelização na região amazônica, é preciso ter um olhar amplo para acolher e compreender todos esses diferentes aspectos. Além de ter um olhar especial e respeitoso à cultura e religiosidade dos povos originários, aprendendo com eles sobre o respeito e o cuidado para com a natureza, dom de Deus para todos nós, como a nossa querida e amada “Casa Comum”.
A Igreja presente na região amazônica sempre se mostrou pronta para assumir os desafios da evangelização com solicitude e disponibilidade. Ela precisa ser apoiada em todas as suas iniciativas, que visam sempre o bem comum dos fiéis e a edificação da Igreja, especialmente através do incentivo e acolhida da diversidade de dons e carismas que o Espírito Santo suscita entre os fiéis leigos.
Os meios de comunicação social, especialmente a Rede Aparecida de Comunicação, têm colaborado muito para levar a mensagem do Evangelho aos locais mais distantes da Amazônia, aproximando as pessoas de Jesus Cristo, por meio da acolhida carinhosa e materna de Nossa Senhora Aparecida.
Assim, ao celebrarmos o “dia da Amazônia” (05 de setembro), continuemos olhando com muito amor e respeito para a Igreja presente nessa região. E rezemos para que o Senhor da messe continue chamando e enviando muitos missionários e missionárias, a fim de que nossos irmãos e irmãs possam acolher, viver e praticar a Palavra, de modo a formar e constituir uma Igreja sempre mais viva com o rosto amazônico.
O Tráfico de pessoas e Santa Bakhita
O tráfico de pessoas é uma das mais graves violações dos direitos humanos e um atentado direto à dignidade dos filhos e filhas de Deus.
Artífices da paz
Motivados pelo convite do Papa Francisco para sermos mais “peregrinos da esperança”, que este novo ano seja uma oportunidade para renovarmos nosso compromisso como discípulos missionários de Cristo.
Ser luz e esperança
Responder ao chamado de ser luz e esperança é fazer da nossa vida um reflexo da presença de Deus no mundo, com amor, justiça e solidariedade, construindo a esperança com cada gesto, palavra e ação.
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