Pe. Jorge Américo, C.Ss.R. - Prefeito de Igreja
Neste ano de 2025 o mundo cristão recorda os 1.700 anos da abertura do primeiro Concílio ecumênico, celebrado em Niceia, no ano de 325. Isso significa que a Igreja unida, em caráter sinodal, o que permanece em constante processo, assistida pelo Espírito Santo, ouviu, discerniu e definiu com clareza assuntos relacionados à fé.
O Concílio Ecumênico de Niceia é importante para a Igreja, por isso se faz memória, porque definiu com clareza que Jesus é Deus, combatendo a falsa doutrina ariana que negava a verdadeira divindade de Jesus.
Passados 120 anos do Concílio Ecumênico de Niceia, o Concílio de Calcedônia, proclamou que Jesus é verdadeiramente Deus e Homem, ou seja, na pessoa de Jesus há a natureza humana e a natureza divina, o que a teologia irá chamar de união hipostática.
Graças à fé professada em Niceia sabemos que Jesus é Deus. E sendo o Filho Eterno do Pai, assumiu plenamente nossa humanidade, como foi proclamado em Calcedônia, sendo verdadeiramente Deus e verdadeiramente Homem.
Tal proclamação faz com que nunca nos esqueçamos de que Deus mesmo veio, como peregrino e samaritano, visitar nossa humanidade, percorrer as estradas que percorremos, com exceção do pecado, e derramar óleo e vinho em nossas feridas, muitas vezes abertas pela insensibilidade e indiferença a este amor extremado de Deus.
Em Maria, o Verbo Eterno de Deus encontrou lugar digno de morada. De uma mulher hebreia, de um vilarejo quase que esquecido, Deus fez sua morada entre nós. Afinal, o Concílio de Éfeso (431) se referiu a Maria como Theotokos, Mãe de Deus, aquela que gerou na carne Aquele que desde toda a eternidade é Deus!
Por isso somos agradecidos a Nossa Senhora e a amamos muito, porque podemos dizer com toda esperança que se os nossos olhos são as janelas da alma, as nossas mãos são as portas do coração, e pelas mãos de Maria, somos levados a Jesus, o nosso Redentor.
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