Ao lado dos talentos bem investidos, alguém está enterrando o seu, pela infeliz experiência que faz de Deus: “Senhor, eu sabia que és um homem severo, que colhes onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste. Fiquei com medo e escondi teu talento no chão, aqui está o que é teu!”.
Um Deus severo, cioso de si, concorrente do ser humano, empresário calculista, sem dó dos súditos! O contrário do que de fato é: Ele confia em nós. Entrega-nos talentos, Seus bens, para os administrarmos. Alegra-se com os bons administradores. Deles espera amor, confiança, proximidade, parceria consigo.
É cioso, mas de Seus bens. Não os suporta inutilizados. Não admite a preguiça, que impede Seus bens, em nossas mãos, de frutificarem vida ao próximo com quem convivemos.
“Empregado mau e preguiçoso”!, mau porque preguiçoso. Assim, para nos alertar, ele nos define se nos fazemos uma presença cega, insensível, inútil, estéril, infrutuosa na vida do próximo.
E o primeiro e grande talento que nos confia, é a vida. Então, não aceita, ao final de nossa peregrinação na terra, que lha devolvamos igual como Ele a confiou a nós. Mas, satisfeito a aceita se a devolvemos transbordante de amor, de serviço, de perdão, de solidariedade por Seus filhos e filhas, os irmãos e irmãs que põe a conviver conosco.
Quem está enterrando seu talento, acha-se dobrado sobre si e seu umbigo, isolado, existente para ninguém. Eis uma “Palavra de Deus”, sempre “viva, eficaz e mais penetrante do que uma espada de dois gumes”, que “penetra até dividir alma e espírito, juntas e medulas. Ela sonda as intenções e os pensamentos do coração”. Ninguém consegue esconder-se de seus olhos (cf. Hb 4,12-13). Assim, diante dela, qual é minha interioridade ou identidade ou verdade: “empregado bom e fiel” ou “mau e preguiçoso”? O que Deus me sugere?
• Que faço da vida, desse especial talento que Deus me confia?
O rico e o pobre Lázaro (Lc 18, 19-31)
Explicação sobre a cena "O rico e o pobre Lázaro", feita por: Pe. Domingos Sávio, C. Ss. R.
De que nação for, Deus aceita quem o teme, praticando a justiça (At 10)
Reflexão bíblica do padre Domingos Sávio, C. Ss. R. sobre a cena de Cornélio na Fachada Oeste.
Cura do paralítico (At 3,1-26)
Um “aleijado de nascença” pede esmola à porta do templo aos discípulos Pedro e João. Pedro lhe diz: “Prata e ouro não tenho, mas o que tenho te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, caminha!”
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