No Novo Testamento, observamos que podemos praticar a vigilância cristã a partir de diversas atitudes!
Uma delas é a prontidão espiritual em face de possíveis desgraças, provações e a iminência do juízo divino, etc. A prontidão inspira o estado de vigília consciente, que nos alerta sobre perigos externos ou males internos como angústias, incertezas e tentações.
Leia MaisPodemos pedir o perdão dos pecados das almas do Purgatório?Jesus passou por isso antes de ser preso. Celebrada a Páscoa com os apóstolos, levou-os ao Getsêmani, lugar conhecido como Jardim das Oliveiras. Ali separou três do grupo: Pedro, Tiago e João. Pediu-lhes para ficarem vigilantes e despertos porque queria rezar.
Sentia-se possuído por uma tristeza de morte e esperava que fossem solidários. Rezou por um tempo. Voltou. Os três tinham dormido. Jesus lamentou que não tivessem vigiado uma hora sequer, à espera dele. Então ficou a recomendação para nós: “Vigiai e rezai para não cairdes em tentação, porque o espírito está disposto, mas a natureza é fraca” (Mt 26,41). A palavra é marcante e realça o recurso à vigilância e à oração contra provações e tentações.
Passemos da fé para o comportamento moral. Aí as tentações afagam nossos sentidos e instintos com seduções, sugestões internas e externas. O ambiente da convivência social é atraente nas diversões, no entretenimento e nas ofertas de consumo. As tentações favorecem a concupiscência, instigam nossas tendências a se deixarem levar pelo engodo do marketing.
É fácil aderir aos apelos de imagem e som quase irresistíveis da mídia. É forçoso reconhecer que em nosso íntimo habitam as raízes de pecados, falhas e falsas opções morais, erros individuais e coletivos. Sim, não há tréguas na batalha entre carne e Espírito. Por outro lado, os bons propósitos sustentam a busca da verdade, bondade e justiça. Com eles vamos nos libertando da concupiscência e da soberba da vida. Driblar as ocasiões de pecado é agir com inteligência. É fortalecer a resistência da vontade.
Por isso, vigiar e rezar são recursos oportunos e hábeis contra o poder difuso das tentações. Vigilância e oração estão em estreita relação na vivência cristã. No Pai-Nosso, oração que resume tudo o que Jesus ensina, ele recomenda que peçamos ao Pai: “Não nos deixeis cair em tentação”.
Não estamos imunes à realidade infeliz do pecado, mas seguimos Jesus, caminho, verdade e vida. Sentimos a alegria de crer nele, esforçando-nos para viver o seu amor na doação aos outros. Na carta aos Gálatas, São Paulo nos encoraja: “Os que pertencem a Cristo crucificaram os instintos egoístas junto com suas paixões e desejos” (Gl 5,24)
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Padre Camilo nos ensina sobre a tentação de Cristo
São Miguel. São Gabriel. São Rafael.
A palavra “anjo(s)” aparece mais de 3 mil vezes na Bíblia Sagrada, e o trabalho deles é referenciado cerca de 150 vezes. E são mencionados em 34 livros da Bíblia, é mais da metade.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
O horizonte aberto por nossa imagem e Semelhança com Deus adianta-se sempre à nossa frente rumo à eternidade.
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