Estamos em quarentena, passando a maior parte do dia dentro de nossa casa, deixando de ver as pessoas que amamos, mudando a forma de consumir coisas, tudo em nome da saúde.
Como incluir a saúde mental nesse processo? Quais são os possíveis desdobramentos do isolamento social em nossas emoções? Vamos responder a essas e outras questões.
O ano de 2020 será eternamente lembrado no futuro como o momento da história em que o Covid-19 (ou coronavírus) se fez presente em meio a nós. A doença respiratória começou em um lugar, mas, em pouco tempo, espalhou-se pelo mundo todo, exigindo de nós uma resposta.
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Tudo o que é novo gera dúvida. O novo incomoda, traz estranhamento. Talvez, o mais doloroso em relação ao coronavírus seja a falta da possibilidade de escolha. Se esta houvesse, poucos de nós teríamos preferido passar por isso. Reagir com desconforto ou estar chateado pelo que está acontecendo é normal! Mas estamos todos juntos, experimentando as mesmas emoções, o que pode ser ruim ou pode gerar em nós união e empatia como nunca.
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Somos feitos de corpo, mente e alma, e, quando algo muda, acaba gerando efeitos. Essa é a razão pela qual sair menos gera sentimentos, como a raiva e a frustração, ou sintomas de ansiedade e/ou depressão. Já que nossos corpos precisam estar confinados durante a quarentena, podemos dar uma maior atenção para nossa mente e nossa alma, a fim de mantermos o equilíbrio.
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Em relação ao cuidado da mente, a palavra é criatividade. Já percebeu como temos feito as mesmas coisas de antes, porém de formas diferentes? Podemos aproveitar este tempo para colocarmos, em dia, aquelas tarefas que a correria do cotidiano não nos permitia: ler livros, aprender um instrumento musical ou entrar em contato com alguém com quem não falávamos há muito tempo. A ideia aqui é nos preencher de sentimentos positivos e gerar conexão entre nós, apesar da distância. Não precisamos passar por isso sozinhos!
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E na relação com nossa alma, a palavra é Esperança. Por meio da fé em Deus, podemos entregar em suas mãos tudo aquilo que não somos capazes de alterar e cuidar de quem está próximo a nós. Lembremos que “a fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê (Hb 11,1).”
O coronavírus vai passar. E, enquanto esse momento não chega, cuidar uns dos outros precisa ser nossa resposta.
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