Essa pergunta é muito boa, porque faz a gente pensar nas razões que justificam, e até mesmo nos incentivam, a sermos honestos. Afinal de contas, por que deveria eu ser honesto? Por que importa, para mim, concretamente, ser honesto?
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Mas antes de pensar em pessoas honestas por um lado, ou desonestas, por outro, é preciso entender que as coisas mesmas podem ser honestas ou não.
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Para São Tomás, o honesto é aquilo que tem uma “excelência digna de honra”. Portanto, é aquilo que se destaca (excelência) pelo o que tem de bem em si, e portanto, deve ser respeitado (honrado) e desejado não porque seja útil ou agradável, mas porque é bom em si mesmo, digno de ser reconhecido como tal e ser até mesmo louvado como tal.
Algo belo é honesto, algo bom é honesto, algo verdadeiro é honesto. E, pelo o contrário, aquilo que não o é, é desonesto.
Consequentemente, alguém honesto é alguém que se pauta pelo o que é, em si, honesto. A pessoa honesta é a que se guia, antes mesmo de pensar no seu gosto ou na utilidade para outros bens, no que é belo e verdadeiro em si mesmo, ou seja, honesto. Deve-se notar que a honestidade na pessoa é primeiramente uma eleição interior e só depois algo aparente nas suas ações externas.
Um pensamento honesto, um sentimento honesto, um desejo honesto, um olhar honesto... estas expressões agora se entendem melhor, não é mesmo? Quando penso no verdadeiro, meu pensamento é honesto. Quando desejo o bem, meu desejo é honesto. E quando me pauto por tudo o que é honesto, rejeitando o contrário, sou uma pessoa honesta.
Eis aqui a importância da honestidade, e principalmente da pessoa honesta. Uma sociedade formada por pessoas honestas, que vivem segundo o que é bom, constroem um futuro de justiça.
:: E aí, como vai sua consciência?
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