Todos os anos, milhares de pessoas fazem romarias a pé para o Santuário de Nossa Senhora Aparecida. Claro que, dentre tantos devotos, encontramos muitos jovens que também topam esse desafio.
Fomos à beira da Rodovia Presidente Dutra, caminho para o Santuário Nacional, para conversar com essa galera. Se liga nas histórias que descobrimos!
Vanessa Andrade, São José dos Campos (SP)
Eu sempre fui devota de Nossa Senhora. Ano passado eu vim pra fazer um pedido e esse ano consegui trazer meu marido. O pedido ainda não foi realizado, mas a gente veio pra agradecer, porque Nossa Senhora tem dado muita força pra nós. Estou com chinelo, com meia, mas meu pé tá ardendo parece que está queimando. É cansativo, é desgastante, mas no final vale a pena.
Vinícius Rodrigues, Itaim Paulista (SP)
Na caminhada acontece de tudo. Às vezes a gente vem rezando, às vezes conversando pra ver se o tempo passa mais rápido, mas depende do momento. A parte mais difícil são as bolhas, as lesões no pé, a questão muscular, mas mesmo com dor a gente segue em frente.
Eu já fiz essa caminhada no ano passado e foi para agradecer por uma graça alcançada. Agora, nesse ano, é somente pra agradecer mesmo tudo o que eu passei nos últimos tempos. E a primeira coisa que eu quero fazer quando chegar lá é olhar pra imagem e agradecer a chegada.
Stephanie Sousa, Santo André (SP)
Stephanie faz uma experiência diferente de peregrinação. Ela, o noivo e outros membros da família organizam, na beira da Rodovia, uma tenda de apoio para todos os romeiros que vêm a pé.
Todo ano a gente forma uma equipe. Juntos, arrecadamos doações de alimentos, além disso, temos um mercado e também fazemos as doações. Aqui na tenda a gente faz churrasco, espetinho, maionese, arroz, farofa; tem refrigerante, água, suco, fruta, salada de frutas, entre outras coisas.
A cada ano a gente consegue mais coisas pra agregar e essa já é a quinta vez que estamos aqui, sempre no dia 11/10. É muito gratificante. Arrepia de ouvir tantas histórias. E a partir daqui da tenda, eu geralmente termino de seguir esses próximos 4 km a pé.
Quando a gente chega ao Santuário, passamos na imagem e é ali que acaba a romaria. É a fé que move a pessoa e ela chega aonde ela quiser. Enquanto a gente puder, vamos fazer isso aqui.
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