Quando perguntado pela sua identidade e missão, São João Batista disse que ele batizava com água, mas o que viria depois dele batizaria com o fogo do Espírito Santo.
Enquanto nós somos purificados pelas águas do Batismo, quando nelas somos submersos, são as águas batismais do Jordão as que são purificadas por Jesus, quando nelas Se submerge.
Nesse momento, que é também uma manifestação da Santíssima Trindade, pois se escuta a voz do Pai e o Espírito Santo se pousa sobre o Filho na forma de pomba, se produz a passagem da Antiga para a Nova Aliança.
Não havendo entre os filhos de mulher nenhum maior do que João – este foi o elogio que Jesus depois faria do seu primo materno – o menor no Reino de Deus é maior do que ele.
Graças ao Batismo nos tornamos os ramos, que unidos à Videira, que é o próprio Cristo, damos fruto para a vida eterna. Sem Ele, com efeito, nada podemos fazer.
O movimento do Senhor de Se submergir nas águas do Jordão é o mesmo movimento de abaixamento pelo qual assume a nossa natureza humana e Se faz obediente até a morte e morte de Cruz.
Em alguns mosaicos o Batista é representado abaixando a cabeça, como querendo se colocar por baixo de Cristo, mas sem consegui-lo. Com efeito, nenhuma situação humana, por mais negativa e desafiadora que seja, ficou fora do alcance da sua ação salvífica. Ele realmente Se uniu a todo homem, enchendo a vida de todos de luz e esperança.
Há alguns dias, meditando sobre uma passagem paulina, o “vivo eu, mas não eu, senão que é Cristo que vive em mim”, um irmão sacerdote dizia que com frequência esquecemos o que São Paulo disse antes, no mesmo versículo (cf. Gl 2,20): que está crucificado com Cristo.
E alguns dias depois, conversando com outro amigo, ele complementou essa reflexão com outra, que me parece fundamental: é Cristo Quem nos une, Quem nos atrai todos a Ele, para participarmos da sua paixão, morte e Ressurreição, para vivermos com Ele.
Não é algo que seja fruto de uma iniciativa nossa, mas um presente que Ele nos dá e que nós podemos aceitar a partir da nossa liberdade. Trata-se, como no caso do Batismo, de sermos dóceis para que em nossa vida se faça também toda a justiça.
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