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O Governo Brasileiro autorizou pagamentos de parcelas de auxílio emergencial para a população em decorrência da pandemia do novo coronavírus. As parcelas, que anteriormente seriam por três meses com valores que variavam de R$ 600 a R$1.200, foram estendidas por mais dois meses. Os cadastros puderam ser feitos até 2 de julho.
Cíntia Senna, mestre em Educação Financeira, confirma que esse valor de auxílio não irá resolver completamente a vida financeira do brasileiro nesse período de crise. Por isso, é preciso priorizar. “Foque na alimentação, na saúde e na educação. São os princípios básicos para manter a organização extrema nesse período”.
Uma das dicas que a especialista dá é aproveitar o aplicativo da conta digital para o pagamento de contas e compras feitas em estabelecimentos que aceitam QR Code, enquanto não é possível sacar o dinheiro.
Ela afirma, por fim, que não é apenas o brasileiro que se enrola nas contas, pois é necessário criar reservas econômicas prevendo situações extremas como a que vivemos atualmente.
:: Governo propõe adicional ao Auxílio Emergencial
Dúvidas sobre o Auxílio Emergencial
| Quem tem direito ao auxilio? - ter mais de 18 anos - não ter emprego formal (MEI, informal e desempregados) - não ser beneficiário do INSS nem receber seguro-desemprego (exceto o Bolsa Família) - não possuir renda família superior a 3 salários mínimos (somando todos os membros) ou individualmente ganhar R$ 522,50 - Em 2018, ao declarar Imposto de Renda, não ter recebido R$ 28.559,00 |
Ouça no podcast acima mais dúvidas tiradas pela mestre em Educação Financeira para a Rádio Aparecida.
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