A musicalidade encontrada no nordeste do Brasil é fruto da miscigenação pela qual nosso país passou ao longo de sua história. Elementos europeus, árabes, indígenas e africanos foram mesclados, criando uma identidade única, sem precedentes em outros lugares. A sonoridade uniu batuques e síncopes africanos, as danças e os instrumentos de sopro das comunidades nativas com toques da música erudita e religiosa, bem como das fanfarras militares dos europeus.
Essa união tornou desde cedo a música feita pelos povos nordestinos uma canção engajada, comprometida com as particularidades de quem ali vivia. Do lazer ao lamento que acompanhava o trabalho no campo, a música nordestina é uma potência em termos culturais.
O pernambucano Luiz Gonzaga foi o precursor do baião, ritmo que ao lado de outros como xote, xaxado e coco fazem parte do chamado forró. Também foi um dos responsáveis pela divulgação da música nordestina nos grandes centros do Brasil, ainda na década de 40. Vários artistas deram continuidade ao seu legado como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Jackson do Pandeiro, Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, entre outros.
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