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O Congresso Nacional promulgou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que, adia para novembro as eleições municipais deste ano, em razão da pandemia do novo coronavírus. Pelo calendário eleitoral, o primeiro turno estava marcado para 4 de outubro, e o segundo para 25 de outubro. A PEC adia o primeiro turno para 15 de novembro, e o segundo, para 29 de novembro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem defendido o adiamento como medida para minimizar o risco de contágio da doença, mas desde que seja ainda para este ano.
Para esclarecer o assunto, conversamos com Dr. Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral.
– O que mais importante, além é claro da data, podemos destacar dessa PEC? – Com relação ao tempo de campanha, continua o mesmo, diante das mudanças? – A pandemia ainda é uma incógnita, se algum município não possuir condições sanitárias pra realizar o pleito? |
Mais de 60% dos brasileiros não concordam com a reabertura da economia no país
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Grande parte dos estados brasileiros iniciaram a flexibilização da quarentena, permitindo a reabertura de alguns serviços. Mas a situação com relação ao coronavírus ainda preocupa. Os números continuam crescendo, o que faz com que algumas localidades estejam revendo as medidas adotadas para a retomada econômica.
Uma pesquisa do portal Trocando Fraldas, site de informações que tem como foco futuras mamães, gestantes e mães que buscam orientações, aponta que 65% dos brasileiros não concordam com a reabertura do país. No estudo anterior, 52% desejavam a reabertura da economia o quanto antes.
Para mais detalhes, conversamos com Caroline Virgilli, do setor de marketing e conteúdo do portal.
- A pesquisa também mostra que 59% dos brasileiros acham inadequados os comportamentos adotados por terceiros. Isso demonstra, Caroline, que as pessoas estão sentindo receio pela falta de cuidado que coloca em risco as pessoas mais frágeis e propensas a se infectar? - Mesmo São Paulo sendo o estado com o maior número de mortes, 42% dos participantes concordam que as pessoas estão se comportando adequadamente durante a pandemia. Esse crescente número de casos no Estado pode, então, estar ligado ao comportamento das pessoas? |
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