Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 13 JUL 2020 - 14H28

Governo adia reabertura de agências do INSS

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O Governo adiou para o dia 3 de agosto o retorno do atendimento presencial nas agências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A medida foi publicada em portaria conjunta da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e do INSS.

Os atendimentos presenciais nas agências do INSS estão suspensos desde março, por causa da pandemia do novo coronavírus.

Dr. Leonardo Regazzini, economista e professor da Unesp, fala sobre os impactos deste adiamento para aqueles que dependem desses serviços.

Como ficam os atendimentos?

Devido ao adiamento, o atendimento exclusivo por meio de canais remotos (site ou aplicativo “Meu INSS” e central telefônica 135) fica prorrogado até o dia 31 de julho e continuará sendo realizado, mesmo após a reabertura das agências. Porém, são inúmeras as reclamações de pessoas que tentam acessar o sistema e encontram dificuldades.

O economista esclarece quais são os direitos dos cidadãos, mediante as ocorrências frequentes e quais devem ser os procedimentos.

Qual o critério da reabertura das agências?

A reabertura gradual e segura vai considerar as especificidades de cada uma das 1.525 agências da Previdência Social no país. Cada unidade deverá avaliar o perfil do quadro de servidores e contratados, o volume de atendimentos realizados, a organização do espaço físico, as medidas de limpeza e os equipamentos de proteção individual e coletiva.

As unidades que não reunirem as condições necessárias para atender o cidadão de forma segura continuarão em regime de plantão reduzido.


Ministério da Saúde muda protocolo e orienta pacientes com sintomas leves a procurarem atendimento

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O Ministério da Saúde anunciou a alteração do protocolo médico para as pessoas que se sentirem com sintomas leves da Covid-19. A partir de agora, podem passar a solicitar que, tais pacientes, procurem um médico. Antes, a diretriz indicava busca por ajuda profissional apenas em casos de sintomas mais graves.

Para esclarecer o assunto, conversamos com a Dra. Silvia Lemos, médica da Sociedade Brasileira de Infectologia.

- Essa nova diretriz adotada pelo Ministério da Saúde, em alguns casos, já ela vinha sendo adotada?

- Os teleatendimentos que são feitos em alguns municípios, como ficam diante desta nova diretriz?


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