Os pré-candidatos já estão se redesenhando para as eleições de outubro, e as formas de campanha são inúmeras. A internet é um dos focos das campanhas e pode ser decisiva na escolha dos candidatos.
Com o advento da fake news, os cuidados devem ser redobrados nesse período. Em 2014, durante as eleições presidenciais, uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, divulgada na Folha de São Paulo, afirmou que os candidatos Aécio Neves, do PSDB, Dilma Roussef, do PT e Marina Silva, do PSB, na época, fizeram uso de perfis falsos e robôs virtuais para influenciar as eleições.
As recomendações seguidas ao se deparar com uma possível notícia falsa são: observar se não há sensacionalismo, preconceitos e ira a uma determinada pessoa, situação ou empresa e observar a idoneidade do veículo de comunicação. Preze sempre pelos mais conhecidos.
Para Fábio Gouveia, coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (que foi responsável por revelar a pesquisa em 2014), a previsão é que, neste ano, os robôs e perfis falsos possam atacar novamente durante as eleições. Destacou, também, quais riscos as informações divulgadas e replicadas pelos perfis falsos podem gerar durante o processo de campanha política.
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