Nos últimos anos, vemos uma escalada assustadora de pessoas que negam diversos fatos científicos, muitos comprovados a séculos atrás. A abrupta escalada de negacionistas revela uma ruptura com a realidade, pela qual tanto o Brasil quanto o mundo atravessam.
Leia MaisQuando as fake news se propagam mais rápido do que o coronavírusDesde o início da pandemia de COVID-19, diversas fake news foram espalhadas, principalmente em relação ao quadro crítico que a nova doença estava causando em todo o mundo. Pessoas que negavam a veracidade de diversas pesquisas e dados científicos que mostravam que o vírus da COVID-19 era, de fato, mortal.
Vimos, também, com o surgimento das vacinas, pessoas se negando a serem vacinadas, causando, assim, a tomada de medidas drásticas pelos governos em todos os países.

Mas o que leva tais pessoas a um negacionismo radical?
O fato é que, com o passar do tempo, percebemos que tais pessoas buscam uma “fuga mundi”, ou seja, desejam fugir do mundo, mas não de maneira física, e sim negando fatos que, ao longo dos séculos, ajudaram a humanidade em seu processo de amadurecimento e crescimento cientifico.
Buscam a própria verdade e se esquecem que a verdade está nos fatos, e não em deduções, pressentimentos, clarividências, artes obscura. Encontramos a verdade a partir do momento em que buscamos compreender a própria realidade em que vivemos.
Por meio de dados científicos, pesquisas, avanços tecnológicos, o homem procura sempre dar resultados positivos para o avanço na busca pela verdade. Acreditar que "a terra é plana", que as "vacinas não funcionam", que o vírus da COVID é "apenas um resfriado", é negar não só a verdade, mas negar a própria racionalidade da qual os seres humanos são dotados.
Romper com a realidade, negando a existência dos fatos atuais, é buscar por uma verdade inexistente. É o ato de querer se “proteger” da própria realidade em que se vive e deixar-se guiar por extremismos religiosos, políticos, culturais, se esquivando de viver o hoje, o presente, o agora.
Observamos a ruptura da realidade no Brasil por pessoas que almejam se apegar em inverdades que lhe garantem o conforto, fugindo da dura e, muitas vezes, cruel realidade. Realizar uma “fuga mundi” é cair no engano e na prepotência negacionista, fugindo da própria verdade que clareia o caminho do ser humano, em meio ao caos no qual vivemos atualmente.
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