Em grego, a palavra Eucaristia significa reconhecimento e ação de graças. Assim, recordamos da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, e até por isso chamamos também de Comunhão.
“Não somos nós que transformamos Jesus Cristo em nós, como fazemos com os outros alimentos que ingerimos, mas é Jesus Cristo que nos transforma Nele”, disse Santo Agostinho.
Como nos orienta o grande doutor da Igreja, nossa vida em Deus só toma sentido a partir da plena comunhão com Cristo. Todo ser humano busca o eterno. Alimentar-se com esta vida divina que nos é dada através da Eucaristia nos faz novas criaturas e ainda nos dá a capacidade de sermos ressuscitados pelo poder de Deus.
A fome da eternidade permanece ativa dentro de nosso coração. Mesmo tendo todos os bens deste mundo, sem esta relação com o Senhor a partir de Seu Corpo e Sangue, a vida se torna vazia e superficial.

Deus vem até nós. Ele se abaixa para que nós possamos subir. O cristão deve aprender constantemente que na derrota aparente da cruz está a vitória final. O sofrimento momentâneo do seguimento não se compara com a alegria e a felicidade permanente dos que se comunicam com Deus.
Por isso, cada detalhe em nossa preparação para receber Jesus Sacramentado vale a pena! Desde o essencial que é permanecer sempre em estado de graça a partir do Sacramento da Reconciliação, a abstinência de alimentos uma hora antes de comungar, como também nossa atitude corporal, com os gestos e até mesmo como se vestir.

Uma dúvida que muita gente deseja saber sobre esse importante momento de nossa fé, é do motivo pelo qual podemos receber o Corpo de Cristo tanto nas mãos, como direto em nossa boca, pelo sacerdote ou ministro ordenado.
O missionário redentorista Padre Camilo Júnior tira essa dúvida a respeito do recebimento da Eucaristia neste vídeo. Confira!
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