Iniciamos 2022 com várias expectativas, dentre as quais, a sensação de que a batalha contra o coronavírus estava nos últimos capítulos. Todavia, com o aumento do número dos contaminados, o atual cenário é de continuação dessa batalha. Se muitos dos nossos sonhos e projetos continuam obscurecidos por essa triste pandemia, somos iluminados pela esperança cristã de que juntos venceremos essa luta.
Leia MaisO Papa Francisco e um novo ano que reanima a esperança e expressa uma paz inquietaO Papa Bento XVI, na Carta Encíclica Spe Salvi, nos provoca a cultivarmos a esperança, pois “é na esperança que fomos salvos” (SS,1).
Cultivar a esperança é acreditar: o amanhã será melhor do que hoje; é acreditar que as lutas do presente serão sementes para as conquistas do futuro.
Cultivar a esperança, para nós cristãos, é, por excelência, ter fé em Deus; é confiar que, por Ele e com Ele, superaremos os obstáculos que compõem o cenário do nosso existir.

Se há motivos para preocupações, maiores são os motivos para não desistirmos dos nossos sonhos e lutas.
A missão do cristão, nesse período de incertezas, é continuar acreditando em conquistas que, no momento, estão sendo regadas por batalhas e esperanças. Estas são fortificadas pelas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos incentiva a confiarmos em Deus.
Ele diz: “Não se perturbe o vosso coração; credes em Deus, credes também em mim” (Jo 14, 1).
Acreditamos em Jesus Cristo e acreditamos que Jesus Cristo também acredita em nós: eis o motivo para nunca desistirmos diante das batalhas da vida e cultivarmos a esperança de que dias melhores virão!
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