Leia MaisFatos que você precisa saber sobre Santa Teresa dos AndesAntônio Maria Zaccaria: médico, padre e santo
A história de Clélia se inicia em 1847, na Bolonha, Itália. Com uma vida simples e em um lar cristão, sempre foi uma menina de grande fé.
Sua crisma, aos 9 anos de idade, e primeira comunhão, aos 11, foram momentos marcantes que deram a Santa ânimo e determinação para a construção da sua vida de dedicação a comunidade e ao Senhor.
Com uma vida voltada à família e à paróquia, aos 20 anos iniciou uma comunidade religiosa de catequistas leigas, junto de três amigas, a fim de viver o Evangelho e levar os ensinamentos de Deus aos pobres e indigentes. Mais a frente, elas seriam conhecidas na comunidade como madres.
Por este, aparentemente simples, mas, grande e importante passo, Clélia é considerada a fundadora mais jovem da Igreja e proclamada pelo Papa João Paulo II, "Padroeira das Catequistas”.
“Em tempos difíceis para a Igreja e em um ambiente social marcado por fermentos hostis ao Evangelho, Clélia Barbieri não hesitou em tornar-se "trabalhadora da doutrina cristã", como eram chamados então os catequistas da arquidiocese bolonhesa, para levar o anúncio a todo aquele Jesus que conquistou seu coração.” – Papa João Paulo II, durante a homília na Canonização Solene de Clélia.
Em 13 de julho de 1870, ainda jovem, aos 23 anos, Clélia faleceu graças a uma tuberculose. Entretanto, mesmo em seus últimos momentos, sentiu a verdadeira alegria por "comungar definitivamente com Cristo Jesus".
O legado de Clélia continuou por suas companheiras e por todas as demais mulheres que seguiram seus passos, chamadas de "Irmãs Mínimas de Nossa Senhora das Dores", que continuaram o trabalho de ajuda e evangelização na comunidade.
Durante a homília de canonização de Clélia, em 1989, o Papa fez um chamado aos jovens, bem como a todos os fiéis, a partir do exemplo de sua vida, que mesmo jovem foi santa. “Santa Clélia, figura exemplar de mulher consagrada, dirige-se aos religiosos para os convidar a tomar consciência das riquezas espirituais da sua feminilidade, através das quais podem e devem dar um contributo insubstituível para a edificação da Igreja e da sociedade.”, disse João Paulo II.
“O cume da santidade alcançado em tão pouco tempo é impressionante: Clélia é a fundadora mais jovem da história da Igreja. Sua história mostra que a santidade das almas é obra da graça divina, não da estratégia e cultura humana. Não há nisso também uma mensagem do Altíssimo, particularmente adequada ao nosso tempo?
Com a solene canonização da jovem monja bolonhesa, Deus coloca diante de nós uma criatura humilde, frágil, desprovida de riquezas materiais e culturais, mas rica da sabedoria que os simples extraem na oração das próprias fontes da Palavra revelada.”- João Paulo II sobre Santa Clélia.
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