A história dos pastorinhos de Fátima não deixa de nos surpreender.
“Por desígnio divino, veio do Céu a esta terra, à procura dos pequeninos privilegiados do Pai, ‘uma Mulher revestida com o Sol’ (Ap 12,1). Fala-lhes com voz e coração de mãe: convida-os a oferecerem-se como vítimas de reparação, oferecendo-Se Ela para os conduzir, seguros, até Deus”*.
No caso de “Francisco, o que mais o impressionava e absorvia era Deus naquela luz imensa que penetrara no íntimo dos três. Só a ele, porém, Deus Se dera a conhecer ‘tão triste’, como ele dizia. Certa noite, seu pai ouviu-o soluçar e perguntou-lhe porque chorava; o filho respondeu: ‘Pensava em Jesus, que está tão triste por causa dos pecados que se cometem contra Ele’”*.
Por sua vez, Jacinta comenta sobre um diálogo com Nossa Senhora: “Perguntou-me se queria ainda converter mais pecadores. Disse-lhe que sim”*. Tal aceitação acarretou mais sofrimentos da doença que suportou junto a seu irmão.
Leia MaisEspecial Fátima: A fé das crianças de Fátima Nossa Senhora de Fátima nos lembra da necessidade da penitência e da reparação, diante da força destruidora do pecado. Após [mais de] um centenário da morte dos irmãos pastorinhos, aprendamos deles a sermos colaboradores na obra salvífica de Deus.
Francisco e Jacinta nos ensinam que podemos começar pelas pequenas coisas que encontramos ao nosso redor. Aliás, apontam para as motivações certas, que permitem ser capazes de acolher com docilidade e amor a penitência.
O centro não está no que eles fazem; o centro está no coração de Jesus, que fica triste perante os pecados cometidos contra Ele, e na disponibilidade para colaborar com Nossa Senhora quando Ela pedir nossa colaboração.
Assim, Francisco e Jacinta Marto nos lembram da importância de um relacionamento próximo a Jesus e Maria. Dali tudo o mais toma forma, colaborando com o desejo — dos Corações de Jesus e Maria — de que os pecadores se salvem.
Fonte: * S.S. João Paulo II, homilia na beatificação de Francisco e Jacinta, 13 de maio de 2000.
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