O Jubileu de 2025, proclamado pelo Papa Francisco, é um chamado a voltar nosso olhar para o Senhor e renovar nossos corações na esperança. Neste tempo de graça, somos convidados a experimentar um encontro renovado com a misericórdia e o amor de Deus.
Este encontro, que deve ser constante, não apenas transforma nossas vidas pessoalmente, mas também nos chama a sermos testemunhas vivas dessa esperança em um mundo que, muitas vezes, sofre pela falta dela.
Em meio às dificuldades e crises que vivemos, é fundamental que cultivemos essa esperança, que nos faz colocar tudo nas mãos de Deus. A confiança em Deus nos permite enfrentar os desafios com coragem e serenidade. Leia MaisA12 acolhe peregrinos no Caminho da Fé com gesto especial
O jubileu nos convida a lembrar que a misericórdia de Deus é infinita e que, independentemente de nossas falhas, Ele está sempre disposto a nos acolher e perdoar.
Ao nos encontrarmos com o amor de Deus, somos convidados a amar e servir aos irmãos. Assim, nosso encontro pessoal com Deus se transforma em um compromisso social: somos chamados a ser instrumentos de paz e esperança em meio à sociedade.
O mundo clama por paz, e nossa missão é ser construtores dessa paz. Mas o que significa ser um construtor da paz? Significa, antes de tudo, cultivar a paz dentro de nós mesmos, em nossos lares, comunidades e, consequentemente, em nossas interações com os outros. Essa paz interior nos capacita a agir com amor, compaixão e compreensão, mesmo em meio às adversidades.
No contexto do jubileu, somos chamados a criar um espaço de diálogo e reconciliação, onde todos se sintam valorizados e respeitados. Isso exige coragem e disposição para ouvir, perdoar e acolher.
A esperança é uma das bases sobre a qual podemos edificar essa sociedade pacífica. Ela nos impulsiona a agir, a cada dia, nos esforçando por fazer o que esteja ao nosso alcance e confiando que Deus nos sustenta e guia. Quando colocamos nossa confiança em Deus, somos fortalecidos para enfrentar os desafios do dia a dia, sabendo que não estamos sozinhos em nossa caminhada.
A esperança não é um sentimento, mas uma virtude e um caminho que nos leva à ação. Isso significa que, ao nutrirmos a esperança em nossos corações, somos levados a agir em prol do bem, da justiça e da paz. Cada um de nós pode ser um agente de mudança, e o jubileu nos dá a oportunidade de recomeçar e de nos comprometer novamente com a construção de um mundo mais justo e pacífico.
Portanto, o jubileu é muito mais do que um tempo de celebração; é um convite a renovar nosso compromisso com a esperança e a paz. À medida que caminhamos como peregrinos da esperança, que possamos abrir nossos corações à misericórdia de Deus e nos tornarmos construtores da paz em nossos lares e comunidades.
Que nossa fé e nossa esperança sejam a luz que ilumina o caminho dos outros, refletindo o amor de Cristo em um mundo que tanto precisa de Sua presença.
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