“Vós sois o sal da terra. Mas se o sal perder o sabor, com que se salgará? Não serve mais para nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelas pessoas.”
Mateus 5,13
Ele ainda é capaz de mudar o gosto de um alimento. Utilizando como tempo, na medida certa, ele dá sabor ao que estava desinteressante. Na medida errada, ele pode salgar tanto que impede qualquer pessoa de ingerir o alimento.
“Se nós partimos do significado histórico, o sal tem dois significados. O primeiro é o significado de aceitação do sacrifício por Deus, naqueles tempos antigos quando os animais eles eram sacrificadas, a carne dos animais precisava ser salgada e era assim que entendia que sacrifício seria aceito por Deus. (…)
Existe um segundo sinal negativo do sal, não permitir a vida, porque quando um determinado povo era derrotado e a sua cidade ou sua vila, sua aldeia, eram destruídas, os vencedores semeavam sal sobre onde existiam as construções para dizer que ali a vida não seria mais permitida. (…)”, explica o missionário redentorista Pe. Inácio Medeiros sobre outras formas de utilização do mineral nos tempos antigos.
A questão é: o sal, por onde passa, deixa a sua marca e transformação, e nos convida a “sermos geradores de vida, de nós sermos coerentes com a fé que nós professamos em Deus, para quê a nossa prática religiosa seja aceita por Deus”, como trata Pe. Inácio.

Ser sal da terra significa então ser a presença de Deus em meio à vida terrena. Salgar o caminho por onde passamos com o Evangelho, temperar com o amor de Deus quem nunca provou o seu sabor e ser esse fator fundamental que mesmo sem o ver, faz a diferença por onde passa.
Não deixemos ainda nosso sal perder o sabor, não nos distanciemos de Deus, pois sem Ele nada seremos, assim como o sal sem sabor já não tem mais valia.
“Sal da terra e luz do mundo é você. Você é a presença de Jesus, para transformar este mundo e melhorar este mundo com o Evangelho, com o Reino de Deus”. — Dom Orlando.
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