Estamos em nossa jornada de conhecimento sobre os 43 dogmas da Igreja, tendo explorado até agora as doutrinas relacionadas a Deus, a Jesus Cristo, à criação do mundo, à Virgem Maria, ao Papa e à Igreja. Leia MaisVocê sabe as 43 verdades de fé da Igreja Católica?
Anteriormente, abordamos os dogmas referentes aos Sacramentos.
Nesta semana, iniciamos a formação dos dogmas relacionados às últimas coisas (Escatologia), começando pelo dogma da morte e sua origem.
Ao considerar a relação do ser humano com o eterno precisamos levar em conta que a morte ocupa um lugar importante para a nossa reflexão.
De acordo com Magistério da Igreja, a morte entrou no mundo devido ao pecado do homem, porque apesar de termos uma natureza, Deus não nos criou destinando-nos a morrer.
No entanto, pelo batismo, já “morremos com Cristo” para sacramentalmente experimentar uma vida nova, liberta do pecado original.
Com isso, a Igreja ensina que ela não é o fim de nossa existência, mas a passagem para outra vida.
O Catecismo fala da visão cristã da morte, como um lugar privilegiado:
“Para os que creem em Vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma: e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos no céu uma habitação eterna. A morte é o fim da peregrinação terrena do homem, do tempo de graça e misericórdia que Deus lhe oferece para realizar a sua vida terrena segundo o plano divino e para decidir o seu destino último." (CIC, 1012 e 1013).
Com isso, por meio da entrega de Cristo na cruz, sua morte e Ressurreição, fomos agraciados pelo caráter transitório da morte, ou seja, ela não pode separar a nossa alma do amor de Deus e de Sua presença.
“O cristão, que une a sua própria morte à de Jesus, encara a morte como chegada até junto d'Ele, como entrada na vida eterna.” (CIC. 1020).
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