A cidade que nunca dorme também tem despertado para a fé. A cidade de Nova York, que é marcada pela secularização, registrou um aumento relevante no número de adultos que frequentam a Igreja Católica, segundo reportagem feita pelo jornal The New York Times, um dos principais jornais dos Estados Unidos. Só nas dioceses de Newark e Brooklyn, cerca de mil pessoas em cada uma foram batizadas, um número que vem crescendo desde 2016.
O rito vem seguindo a tradição cristã antiga, com túnicas brancas, celebração e recepção dos sacramentos do Batismo e da Eucaristia. Também aumentou o número de adultos e adolescentes se fazendo presente nas dioceses, especialmente por meio da Iniciação Cristã de Adultos.
A reportagem que saiu no jornal do The New York Times destacou esse aumento e levantou uma pergunta inevitável: por que tantas pessoas buscam a Igreja justamente em um tempo de crise institucional? Para muitos dos novos fiéis, a decisão está ligada a uma experiência pessoal com Cristo e com a doutrina da Igreja Católica. Entre os convertidos, predominam pessoas que vivem em meio à pressão urbana, à instabilidade emocional e à polarização cultural do consumismo exacerbado. Muitos dos que chegam, relatam que o sucesso material não foi suficiente para responder às perguntas mais profundas da vida.
São pessoas que estavam afastadas da igreja e não exerciam a sua fé em Jesus Cristo, muitos deles eram até ateus, que com a influência de familiares e amigos, passaram a participar das celebrações católicas e tiveram suas vidas transformadas. Isso demonstra como é importante chamar aquela pessoa que você conhece e está afastada da Igreja para participar das celebrações, pois você pode mudar a vida dessa pessoa.
Durante o programa Família dos Devotos, na TV Aparecida, o Ir. Alan Patrick Zuccherato, C.Ss.R., lembrou que a alegria do Evangelho não se guarda para si
"A alegria do Evangelho nasce do encontro com Cristo e se espalha quando é partilhada, tornando-se força para quem caminha e luz para quem procura sentido”, afirmou.
Porém, é importante que os cristãos façam a sua parte, com zelo e testemunho, para conduzir o irmão ao encontro com a Igreja, mas sem frustração quando os frutos não aparecem de imediato. A conversão não pode ser forçada nem imposta. Como afirma o Ir. Alan Patrick:
“A conversão, como recorda a Igreja, não acontece de forma automática. Ela nasce da abertura do coração à graça de Deus, da escuta interior e da ação do Espírito Santo, que ilumina a vida pessoal, a família e as relações”, concluiu o Irmão.
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Fonte: The New York Times
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