Após a Solenidade de Pentecostes, que marca o fim do Tempo Pascal, a Igreja volta a vivenciar o Tempo Comum, em sua sétima semana, já que este tempo é divido em 34 semanas distribuídas em forma não linear no calendário litúrgico. Leia MaisDogmas da Igreja: Santíssima TrindadeO que aprender sobre a devoção ao Divino Pai Eterno e à Santíssima Trindade?
“Com a nova reforma da liturgia proposta pelo Concílio, o Tempo Pascal terminou com a celebração de Festa de Pentecostes. A oitava de Pentecostes, acrescentada à cinquentena pascal no século VI, é abolida. Por isso, voltamos a celebrar o Tempo Comum, transcorridos os 50 dias pascais, vividos como um único dia vitorioso.”, explicou ao Vatican News o Padre Gerson Schmidt.
Ainda nesta semana é celebrada a Memória da “Bem-Aventurada Virgem, Mãe da Igreja”, desde o dia 03 de março de 2018, quando o Papa Francisco fixou por meio de um decreto da então Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos, atual Dicastério, a memória para as segundas-feiras depois de Pentecostes.
O decreto “Ecclesia Mater”, dizia que a celebração mariana tem o objetivo de contribuir com o crescimento da Igreja como Mãe, por meio dos sacerdotes, religiosos e leigos.
Na sequência temos, no dia 21 de maio, a memória dos Santos Cristóvão de Magalhães, presbítero, e Companheiros, mártires; e no dia 22 a memória de Santa Rita de Cássia, religiosa, no sábado (25) as memórias: Santa Maria Madalena de Pazzi, virgem. São Beda Venerável, presbítero e doutor da Igreja, São Gregório VII, papa; e o título de Nossa Senhora no Sábado.
Por último, chegaremos no domingo (25) à Solenidade da Santíssima Trindade, na qual a Igreja celebra o mistério de Deus Uno e Trino: Pai, Filho e Espírito Santo.
Fonte: Vatican News
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