Por Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam) Em Histórias de Vida

A caridade e o livrão

Certa vez, um padre estava viajando de trem, rezando o breviário, que é um livro grande, de orações.

Um bêbado aproximou-se dele e disse: “Dá-me um dinheiro aí para eu comprar uma pinga”. O padre lhe fez sinal com o dedo, que não, e continuou lendo.

O bêbado insistiu: “Dá-me um dinheiro aí, para eu comprar uma pinga!” Novamente o gesto negativo com o dedo.

Nesta hora, o bêbado disse em voz alta para todos os que estavam perto escutarem: “O que adianta ficar lendo esse livrão aí, se não faz caridade?”

Nós também podemos fazer caridade de forma errada. Votar em alguém, só porque me pediu o voto, ou porque prometeu algum bem para mim, não é correto, porque política é a busca do bem comum, não apenas do bem individual.

Maria Santíssima, no seu hino Magnificat, mostrou-se uma mulher comprometida com o bem comum da sociedade. Rainha do Brasil, rogai por nós.

Escrito por:
Padre Antônio Queiróz dos Santos (Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam)

Missionário redentorista, recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus.

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