Certa vez, pegou fogo em um prédio. Os bombeiros conseguiram retirar todas as pessoas, menos um menino de dez anos que, apavorado, subiu para o terraço.
Impossibilitados de subir, os bombeiros prepararam uma rede especial para o menino pular. Mas, por mais que os bombeiros insistissem, ele sentia medo e não pulava.
Nessa hora, o pai gritou: “Pode pular, filho!” O garoto disse: “Pai, eu não estou vendo o senhor; só vejo fumaça!” O pai respondeu: “Mas eu vejo você, filho, e isso basta. Pode pular”. A criança pulou e foi salva.
Nós não vemos a Deus, mas ele nos vê, e isso basta. Não só vê, mas é nosso pai amoroso. Nele está a nossa segurança. Mesmo que só vejamos fumaça em nossa frente, a união com Deus nos trás coragem, força e paz. Quando Deus manda, podemos nos atirar, mesmo que na hora não entendamos.
Ter fé é caminhar como se visse o invisível. É seguir um caminho novo, traçado não por nós, mas por Deus para nós.
Maria Santíssima, na Anunciação, não entendeu bem o que Deus queria dela. Mas uma coisa ela sabia: O recado vinha de Deus. Por isso, se atirou de corpo e alma: “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim conforme a tua palavra”.
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