Certa vez, vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso, reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de voo. O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o coelho queria, de qualquer jeito, que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito. Incluíram tudo. Mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos aprendessem todas as disciplinas oferecidas.
O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: “Voe, coelho!” Ele saltou lá de cima e “pluft”... Coitadinho! Quebrou as pernas. Além de não aprender a voar, acabou sem poder correr.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como o tatu. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem mais cavar buracos.
Todos nós somos diferentes uns dos outros, e cada um tem uma ou mais qualidades próprias, dadas por Deus. Não podemos exigir ou forçar que as outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas habilidades.
Se assim fizermos, acabaremos fazendo com que as pessoas sofram e, no final, percam até os dons que tinham. Respeitar as diferenças é amar as pessoas como são.
Entre todas as homenagens que se presta a Maria, não existe outra mais agradável a ela que o Rosário.
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