Conta-se que, no tempo de Santo Antônio, havia, em Pádua, na Itália, um homem muito influente na cidade, mas que dizia que não tinha fé.
Frei Antônio fez amizade com ele e começou a ir a sua casa, com a intenção de torná-lo um cristão praticante.
Doutor em teologia, o santo respondia às suas dúvidas e derrubava todos os argumentos contrários à fé. Mas as conversas não estavam dando resultado.
Um dia, Santo Antônio estava na casa dele e o apertou tanto que o homem resolveu abrir o jogo. Os dois estavam na sala. Ele levantou-se, abriu uma porta, apontou para uma mulher que estava na cozinha e disse: “Padre, ali está o motivo por que eu não creio”.
O motivo era porque, tanto ele como aquela senhora eram casados, abandonaram seus cônjuges e foram viver juntos.
A cabeça segue o coração. “Quem acolhe e observa os meus mandamentos, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele” (Jo 14,21). Se uma pessoa vive no pecado, procura esconder-se de Deus, como fizeram Adão e Eva após o pecado (Cf Gn 3,8).
Maria Santíssima foi sempre obediente aos mandamentos de Deus. Por isso sua fé era grande. “Bem-aventurada aquela que acreditou” (Lc 1,43).
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