Santa Luzia viveu no Séc. III, em Roma. Naquele tempo, o imperador de Roma era Diocleciano, um dos mais cruéis perseguidores dos cristãos.
Era uma jovem muito bonita, especialmente seus olhos eram encantadores. Um rapaz pagão, de família influente em Roma, apaixonou-se por ela. Entretanto, Luzia tinha feito o voto de virgindade, consagrando-se perpetuamente a Jesus Cristo. Mas seu voto era particular, só entre ela e Cristo.
Diante da recusa definitiva da moça, sem dizer por quê, a paixão do rapaz transformou-se em ódio do mesmo tamanho. E denunciou Luzia como cristã.
Os cristãos de Roma praticavam ocultamente a sua fé, pois era crime, cuja pena era a morte. Luzia, após recusar mudar sua fé, recebeu a pena de ser degolada. No ato, o rapaz estava junto. Ela pediu que o carrasco, antes, lhe arrancasse os olhos e colocasse-os em um prato, para que ela os desse ao moço.
“O amor é forte, é como a morte. Suas chamas são chamas de fogo, faíscas de Deus no mundo. As águas da torrente jamais poderão apagar o amor, nem os rios afogá-lo” (Ct 8,6-7). Foi esse o amor de Jesus ao Pai, de Maria a Deus, de Luzia e de tantos cristãos em todos os séculos e lugares da terra.
O amor torna fácil o que é difícil. Ele “tudo desculpa, tudo espera, tudo crê, tudo suporta” (1Cor 13,7).
Se você tem um defeito que lhe parece insuperável, reze todos os dias uma Ave Maria e verá que em pouco tempo ele desaparecerá.
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