Nós somos como o lápis. O lápis precisa da mão para que escreva; nós precisamos de Deus que nos dirige. Assim como a mão, Deus nos dirige, mas não dispensa a nossa marca, o nosso jeito.
No lápis, o que importa não é a madeira, ou a forma exterior, mas o grafite que está dentro; vamos cuidar do que está dentro de nós, que são as virtudes e a graça de Deus. O importante é quem somos, não a nossa aparência. “Teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa” (Mt 6,4).
De vez em quando, o lápis precisa do apontador. Isso faz com que ele sofra um pouco, mas no fim ele está mais afiado; precisamos renovar-nos periodicamente.
O lápis permite que usemos a borracha para apagar o que ele faz de errado. Nós temos os nossos pais, parentes e amigos que de vez em quando nos fazem a correção fraterna, a qual nos ajuda a crescer.
Finalmente, o lápis sempre deixa uma marca. O mesmo acontece conosco. Tudo o que fazemos na vida vai deixar traços, que é o nosso testemunho ou contra testemunho.
Que aprendamos as lições do lápis.
Maria Santíssima vivia na simplicidade e sem preocupação de aparecer. No entanto, sua marca ficou, e todas as gerações a chamamos de bem-aventurada. Que ela nos ajude.
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