Certa vez, uma senhora entrou de manhã em um quarto de sua casa e viu uma poça d’água. Pegou logo um pano e um balde e enxugou a água.
No dia seguinte, lá estava novamente a poça d'água. Trouxe outra vez o pano e o balde e enxugou. Assim aconteceu durante vários dias.
Até que ela pensou: Vou procurar descobrir de onde está vindo esta água. Percebeu que saía de debaixo do guarda-roupa. Arrastou o guarda-roupa e viu um filetinho de água descendo a parede. Foi seguindo e descobriu uma rachadura na parede, de onde saía a água.
Chamou um encanador, este furou a parece e descobriu a causa. Era um cano de água que passava ali e estava furado. Foi só consertar o cano, não precisou mais enxugar água no quarto.
A poça d’água são os problemas sociais: Violência, injustiças, fome, miséria... Muitos olham para esses males e se esquecem de procurar as causas. A causa principal está na própria sociedade como um todo, da qual fazemos parte, e que é egoísta, exploradora e discriminatória.
Nós jogamos as pessoas no buraco, depois ficamos dizendo, lá de cima: “Está vendo onde você foi cair?” Sem nos lembrarmos que temos parte de culpa.
“Haverá no Céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão” (Lc 15,7).
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